terça-feira, 10 de novembro de 2009

Funcionários precisam de conscientização

Apesar da preocupação da Unoesc em medidas de segurança, os trabalhadores devem usar seus equipamentos

Ocorre na Unoesc, a III Semana Interna de Prevenção a acidentes de Trabalho (Sipat). Dos dias 20 à 22, o evento contará com os trabalhadores, funcionário e professores da universidade.
A Cipa, que é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, tem como desafio fazer com que os funcionários utilizem dos equipamentos sem fiscalização. Essa é a afirmação do membro da Cipa, Rafael Gomes. Sobre a conscientização dos trabalhadores, ele salienta que: “ usem os equipamentos de forma voluntária, porque na verdade isso serve para a segurança deles mesmo”, conclui, pontuando que há uns três anos não ocorre um acidente grave na universidade.

Investimento

O valor que a universidade investe nas medidas de segurança são altos. Conforme Gomes, tudo que é pedido pela Cipa, a Unoesc disponibiliza, e serve de exemplo para outros estabelecimentos. Os funcionários que correm mais riscos, tem um treinamento mais frequente, e são alertados sobre as precauções que devem tomar. A funcionária do Laboratório de Fisiologia do Exercício ( Lafe), Ana Paula Trentin, afirma que poderia ter duas vezes ao ano essa mobilização, porque é necessário.

O evento

A secretária do curso de Educação Física, Silvia Letícia Fardin, diz que é a primeira vez que participa da Sipat, pois faz pouco tempo que trabalha na universidade. Segundo ela, a semana é proveitosa, e os assuntos abordados são atrativos. A respeito dos funcionários, Fardin se posiciona: “ falta conscientização, e isso vem de cada um. A parte da Cipa, de informar e prevenir, é feita”.


Para se atualizar na área de primeiros socorros, a funcionária do Lafe diz que participará da III Semana por ser a primeira vez e por atuar em Educação Física. Conforme ela, é importante ter conhecimento básico: “ a gente lida com alguns acidentes de trabalho, de treinamento, em academia, e deve saber como fazer os procedimentos iniciais. Não só como profissional, mas assim como cidadão. Se houver uma situação de trânsito, poder ajudar”.




Por Douglas de Sá




Obs.: Douglas, apesar do título conter verbo ficou perdido. A linha fina também ficou um pouco nebulosa: são equipamentos que os funcionários devem trazer de casa? São equipamentos disponibilizados pela Unoesc, apesar da segurança? No primeiro paragráfo faltou um nexo para o entendimento da fala do membro da Cipa além disso é ocorre ou ocorreu? Já estamos em novembro. Use o U para Universidade. No último paragrafo faltou relembrar ao leitor que é a funcionária do Lafe, uma vez que vc já havia entrado om outra. O uso dos subtítulos ficou muito bom. Onde as pessoas podem obter mais informações sobre o assunto?
Pessoal, o Meller escreveu um conto que estou disponibilizando para a leitura da turma.


Arlindo esfregou os olhos com força. Voltou a olhar pela janela para confirmar. Não, não havia se enganado. Eles estavam ali. Juntos. Cochichando. Os rostos próximos, eventualmente se tocando. Ele falava. Ela ouvia e parecia sorver cada palavra num misto de prazer e euforia. Ela ria, agora. Não era um riso de quem acabara de ouvir uma piada ou qualquer afirmação despretensiosamente engraçada. Não! Era um riso sutil, carregado de volúpia. Agora é a vez dela. Coloca a mão na frente da boca e se aproxima dele como quem vai revelar algum segredo. O que estariam conversando? Juras de amor? Ou ainda não haviam chegando a esse ponto? Claro, devem estar combinando algum encontro para mais tarde. Só pode ser isso, pensou. Como podem? Arlindo se afasta da janela. Só parou quando encontrou a parede e caiu. Fica ali, olhando agora para o nada. Para o passado, quem sabe. Para aquele dia em que ela passou caminhando com a amiga pela rua enquanto ele só pensava em uma coisa: games on line e futebol com a gurizada. Quando estava em casa, passava horas na frente do computador derrubando invasores e salvando a humanidade dos covardes ataques de terroristas. Arlindo, o patriota. Fora de casa, no futebol, era Arlindo o gladiador. Com ele não tinha bola perdida. Era um pitbul, um voraz defensor da meta defendida pelo amigo Tonhão. Quando o atacante rondava o gol de Tonhão, Arlindo rosnava baixo e saía à caça do atacante. Se não achasse a bola, achava o adversário. Mas isso ficou no passado depois daquele dia. Dinha, esse era o nome dela, passou por ele, e só olhou depois que passou. Manja aquela olhadinha fatal, depois que a menina passa? Você fica ali, cara de bobo, mirando, comendo com os olhos e ela nem sinal de perceber. Quando você vai desistir, ela vira o rosto, delicadamente e olha como que diz: “eu sei que você está ai” Foi isso que ela fez. Arlindo, o patriota, o gladiador foi conquistado. Já faz um ano. 12 meses sem futebol e sem jogos on line com a turma. Só com ela. Tudo para ela: carinho, atenção, flores, cama, comida e roupa lavada. E agora ela estava ali. No fundo do quintal. Cochichando com......o Tonhão!!!!! Arlindo não agüentou. Voltou dessa viagem ao passado, levantou e quando olhou pela janela outra vez recebeu o golpe de misericórdia. Tonhão estava entregando um bilhetinho para ela. Um mísero pedaço de papel. Arlindo não se conteve. Saiu porta fora, como se estivesse à caça de um atacante habilidoso pronto para empurrar a bola para o fundo das redes. Os dois olharam assustados para ele. Não deu tempo para mais nada. Arlindo tomou o bilhetinho das mãos da amada e abriu. Queria ler, ver a prova, descobrir onde se encontrariam. Ou quem sabe seria até um poeminha de amor de Tonhão para ela. Enquanto lia, as lágrimas rolaram. Primeiro uma, depois outra, até que ele desatou num choro só. Largou o bilhete, onde estavam os nomes e os telefones da turma do futebol e abraçou os dois. Dinha olhou furiosa e disse: “agora você estragou tudo, acabou com a festa surpresa”. E saiu batendo o pé, fula da vida com Arlindo, o ciumento, e sua conclusões precipitadas.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

LIXO QUE VIRA LUXO

AGORA GARRAFAS PET PODEM VIRAR PISCINAS.

Verão mais de 30 graus, uma piscina para refrescar o calor vai bem. Mas esse é um luxo para poucos, e o sonho de consumo de muitos tupiniquins. Essa realidade pode mudar, que tal uma piscina feita de garrafas PET? Ou então as telhas de sua casa?
É agora já é possível, através de um processo de reciclagem desenvolvido pela Polinova, empresa graduada na Incubadora da Coppe/UFRJ.
Em um dos seus projetos em fase de implantação a Polinova em parceria com a empresa Ambio Engenharia desenvolveu uma resina de poliéster que pode ser usada na fabricação de piscinas, embarcações, telhas e estações de tratamento de esgoto.
E a grande novidade é que tudo isso foi desenvolvido com tecnologia 100% nacional.
Segundo o pesquisador e sócio da Polinova, Fábio Ladeira Barcia, o mercado de reciclagem está garantido e aquecido. As garrafas PET, são um produto com alto valor agregado onde a lucratividade do negócio é considerado promissor. Com um quilo de material (cerca de 30 garrafas PET de dois litros) é possível produzir um quilo da resina de poliéster.
O preço da matéria prima varia de uma região para outra, mas, no RJ, onde o projeto foi desenvolvido o quilo da matéria prima comprada custa, Hum real e cinqüenta centavos, por quilo, transformada em produto final passa a a seis reais e cinqüenta centavos .
Além de ser ecologicamente correta a resina é 40% mais barata que a convencional segundo o pesquisador.
Dinheiro achado no lixo, gera empregos, preserva a natureza, e dá destino correto ao lixo.
Idéias como essa ajuda-nos a sentir-nos menos agressores e mais aliviados em relação a culpa pela destruição do meio ambiente, mas para isso há de se investir em tecnologias e pesquisas.
Mas e em nossa região o que está sendo feito com as garrafas PET? O que você faz com as garrafas PET?
Bem, essa é outra história. Quem sabe no futuro, possamos desfrutar do luxo de uma bela piscina no quintal de nossas casas, com preços acessíveis e ecologicamente corretos.
Por isso, essas e outras descobertas devem ser amplamente difundidas e preferencialmente passadas adiante, pra que todo lixo possa ser no futuro efetivamente reciclado.
A Polinova está aberta a parcerias para viabilizar e implantar unidades de produção, os custos de investimentos giram em torno de R$ 1 milhão, mas quando funcionando a capacidade de produção é de três toneladas por dia, o equivalente a R$ 20,1 mil. É dinheiro achado no lixo.

Informações sobre esse e outros projetos de incubadoras podem ser acessadas nos sites: http://www.sebrae.com.br/, http://www.polinova.com.br/, www.coppe/ufrj.com.br, http://www.incubadora.coppe.ufrj.com.br/



Silvéria Zanchi.
Obs.: em situações como a que destaquei em itálico procure dispor as palavras de maneira que seja o sócio ou diretor falando para não parecer propaganda da empresa. Vi que em um lugar vc usou o valor por extenso e outro em numerais, pode usar em numeraisHá duas situações em que a observação se repete, de maneira idêntica, tente contextualizar de outra forma para dar uma nova concepção.

sábado, 31 de outubro de 2009

11ª Feira de Grandes Negócios superou expectativas

Aconteceu entre os dias 25 e 26, a décima primeira edição da feira de grandes negócios promovida pela Acats, Associação Catarinense dos Supermercados. O evento realizado no parque Irineu Granzotto, contou com a presença de mais de 100 expositores dos mais diferentes segmentos ligados ao setor supermercadista, entre eles, produtos alimentícios, higiene e limpeza, maquinas e equipamentos e automação.

Nos dois dias, mais de 6 mil pessoas passaram pelo parque sendo que a estimativa pré-estabelecida pela CCO era de 5 mil visitantes. A feira gerou mais de R$ 12 milhões de reais em negócios sendo que um dos focos foi a ampliação da rede de relacionamentos envolvendo atacadistas e representantes com o comércio local.

Para o vice-presidente regional da Acats, Eulo Centenaro, o evento foi um sucesso e atingiu todas as expectativas com relação ao volume de negócios. “ Para se ter uma ideia, há empresas que venderam em dois dias o que normalmente vendem em um mês” comentou.

Outro destaque da 11ª feira de grandes negócios, foram as palestras proferidas para expositores e visitantes abordando temas como dano moral na relação de consumo, Gestão com foco nos resultados e Bussiness Inteligente no varejo, Nota Fiscal Eletrônica, Sped, PAF-ECF e para finalizar, uma palestra motivacional com o conferencista Jorge Loro sobre como Viver Melhor, Conviver Melhor, Trabalhar Melhor.
Por Marciano Diego Antunes
Obs.: Marciano, veja os pontos que destaquei em itálico: se é o nome do evento não deveria estar em letras maiúsculas? No paragrafo final você deixou alguns títulos das palestras em minúsculas e outros em maiúsculas. Neste caso, poderias ter valorizado a matéria com uma foto, ou ainda, com um aúdio da entrevista como link interno. Cuidado com a pontuação.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Meio ambiente: Unoesc mais consciente

Uso das garrafas squeeze ao invés dos copos plásticos já se consolidou entre os acadêmicos



Há pouco mais de um ano, os campi da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), adotaram as garrafas squeeze, substituindo o uso de copos descartáveis que, somente em 2007, somaram 750 mil, ou seja, cerca de 190 copos por aluno/ano nas unidades de São Miguel do Oeste, Maravilha, Pinhalzinho, Mondaí, São José do Cedro e Cunha Porã.


O principal objetivo da Universidade com essa campanha foi diminuir a produção de lixo e contribuir para a preservação ambiental, tendo em vista que a decomposição de cada copo na natureza demora sete gerações. Os plásticos foram retirados bebedouros e ficaram disponíveis apenas em locais como os pavilhões que recebem a comunidade para os projetos filantrópicos e nas proximidades do auditório.


Resta saber dos acadêmicos se, após esses meses, levar as squeezes para a faculdade virou hábito ou a ‘onda não pegou’.


De acordo com a estudante de Educação Física, Cheila Aline Göelzer, os copos não deveriam ter sido eliminados totalmente. “Pelo lado ambiental foi bom, pois eram gastos muitos copos por dia, mas seria mais fácil se tivessem em alguns bebedouros pelo menos, até porque temos visitantes na Unoesc”.


Silvana Schmitt, do curso de Enfermagem, ressalta a importância dessa campanha: “É um método muito bom, porque para cada gole de água que se tomava era gasto um copo, sem necessidade, e agora se evita esse desperdício e contribui para o ambiente”.


Assim como os outros materiais plásticos, os copos são formados por cadeias de moléculas inquebráveis e não são biodegradáveis, sendo poluentes da água e do solo. Nos oceanos, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a substância é responsável por 70% da poluição por resíduos sólidos.

Saiba mais:

http://filhosdapautasmo.blogspot.com/2008/08/universidade-implanta-garrafas-squeezes.html

http://www.plasticomoderno.com.br/revista/pm308/poluicao.htm

Por Angela Batisti

Obs.: boa escolha de tema. Destaquei algumas palavras, parece-me que está faltando "algo" entre elas.

Enem preocupa alunos

São Miguel da Boa Vista

Ansiedade, nervosismo, medo de não conseguir fazer uma boa redação, de errar as questões de matemática, de não alcançar uma boa nota para conseguir uma bolsa para cursar uma faculdade. São esses os maiores receios que os alunos do Ensino Médio da Escola de Educação Básica Oscar Majolo estão sentindo em relação a prova do Enem que será realizada nos dias 5 e 6 de dezembro.

Muitos dos alunos optaram por fazer a prova para tentar tirar uma boa nota e assim conseguir uma bolsa e ter a oportunidade de entrar em uma universidade depois da formatura. O aluno Petrimar dos Santos está fazendo a prova só para conhecer. “Eu não estou preocupado com o Enem, porque no ano que vem eu não vou cursar uma faculdade. Mas em 2010 pretendo fazer, pra entrar em uma universidade”. Já para Daniela Canzi a prova não terá muita importância, pois ela ainda não sabe se vai fazer algum curso. “Tenho medo de começar uma faculdade e depois não gostar”.

Não são todos os estudantes que estão totalmente seguros em relação ao exame. O que mais está preocupando Marlice Schenkel são as questões objetivas. Ela está com medo de ficar nervosa na hora e não conseguir responder corretamente as perguntas. Para Elisângela Canzi as questões de matemática são o objeto da ansiedade. “Eu acredito que elas são mais complicadas, pois as outras você pode analisar as questões e ir descartando as que estão erradas e assim chegar a uma conclusão”.

Os professores também estão ajudando os alunos em relação ao exame, fazendo simulados com a prova do Enem que foi cancelada, auxiliando com dicas de livros para leitura, principalmente para as questões de português. Os alunos relatam que essa atitude está sendo muito importante, pois, só assim eles terão uma noção de como será a prova .


Por Bruna Gudiel


Obs.: Bruna, boa escolha, o tema está bem atual e o início ficou interessante.

Cultura como forma de mudança para a sociedade

Aconteceu no dia de hoje 29 de outubro de 2009 a I Conferência Intermunicipal de Cultura, em Maravilha no auditório da Amerios e teve como objetivo principal: Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento, participaram do evento 16 municípios que abrangem a Amerios. Na oportunidade houve uma palestra com o articulador do Ministério da Cultura, e membro do Conselho Estadual de Cultura e presidente da Federação Catarinense de Teatro, Leone Silva.

Foram tratados vários assuntos mas o principal tema abordado foi “A cidade e o desenvolvimento cultural,” foram traçados metas para o ano de 2010 para a cultura regional. Segundo Schuster todos que participaram da Conferência poderiam dar sugestões e opiniões sobre o que gostariam que tivesse em seu município. Pois todos que prestigiaram o evento puderam ficar sabendo (ficaram sabendo) sobre como funciona o Sistema Nacional de Cultura.

O Ministério de Cultura vem trabalhando na implementação do Sistema Nacional de Cultura desde do ano de 2003, que representa um novo paradigma de gestão pública da cultura em nosso país, segundo Leone Silva. O Sistema Nacional de Cultura constitui um modelo que busca a gestão e promoção de desenvolvimento social com pleno exercício da direitos culturais e acesso ás fontes da cultura nacional.

A cultura se propõe cultivar infinitas possibilidades de criação simbólica expressas em modos de vida, crenças religiosas, valores, práticas e identidades, reconhece e valoriza um capital simbólico gerando qualidade de vida, auto estima e laços de identidade entre os brasileiros.

Conforme o diretor de Cultura de Maravilha Jone Schuster apenas uma pequena parcela da população brasileira tem o hábito da leitura, poucos frequentam teatros, museu ou cinemas. Para isso está sendo criado um plano para que as pessoas possam interagir mais com a cultura a que pertencem. No município de Maravilha a cultura está tendo um cuidado especial, oferecendo cursos de teatro para as pessoas que gostam e tem talento, “para o próximo ano temos muitos planos para implantar na cultura,” comenta Schuster.
Por Franciele Cristina Borges
Obs. editor: Franciele propus algumas alterações e coloquei algumas palavras em itálico, dê um aolhada para identificar os problemas relacionados à elas.

Esquecer é normal

Em tempos de pressa e globalização, as pessoas estão com a cabeça cheia, esquecendo de assuntos importantes e lembrando dos desnecessários. Esquecem onde guardaram a chave do carro. Conhecem uma pessoa e logo não lembram o nome dela. Estão no meio de uma explicação e se esquecem sobre o que estavam falando. Mas a medicina deu novos passos para descobrir por quê isso acontecem com o seres humanos.

Um estudo revolucionário de cientistas ingleses revela que quando a pessoa se lembra de algo, ela pode enfraquecer outras memórias armazenadas no cérebro. Esse enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la. Mas esse processo não distingue as recordações úteis das inúteis. Quando aprendemos o refrão de uma música, podemos esquecer um número de telefone importante. Esse estudo vai contra ao que sempre se pensou sobre memória, pois se acreditava que lembrar de uma coisa ajuda a recordar outras.

Para Freud, o pai da psicanálise, a mente tem um depósito onde guarda suas matérias e pensamentos reprimidos, chamado de inconsciente. E isso foi confirmado com estudos feitos pelo cientista Hagar Gelbard-Sagiv, que concluiu que todas as nossas memórias passam pelo inconsciente antes de chegar à consciência. As pessoas não precisam lembrar, conscientemente, de que tudo que sabem, para concluir outra coisa. Pois as informações ficam guardadas no inconsciente e só aparecem quando é necessário.

Antes de gravar uma informação, o cérebro seleciona o tipo de memória mais adequada, e estas, são divididas em cinco categorias. A primeira é a Semântica , a memória do conhecimento, que guarda as palavras e o sentido das coisas. A segunda é a Processual, é como quando se aprende a andar de bicicleta e nunca mais se esquece. Em terceiro lugar está a Episódica, que contêm os acontecimentos da vida de cada indivíduo, sejam eles marcantes ou não. Em quarto está a memória Visual, que serve para registrar rostos e marcar lugares onde as pessoas já estiveram. E por última, está a Topocinética, que grava os movimentos e registra a posição do corpo no espaço.

Esquecer é normal , acontece com todos, mas isso não é o fim do mundo. Pois recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. Já pensou se você lembrasse de todos os erros que cometeu durante a vida? Se tudo ficasse na cabeça para todo sempre, ela viraria um depósito de entulhos.


Por Thaís Jaline Sippert Costa


Obs.: atenção aos sinais de pontuação. Destaquei duas palavras em negrito para você dar uma olhada.

A arte de tatuar

Foi-se o tempo em que a tatuagem era simbolo de rebeldia., hoje ela já é considerada um acessório para o corpo. Esconder cicatrizes, fazer homenagem ao alguém, ou até pelo simples fato de gostar, que muitas pessoas acabam optando por um desenho permanente na pele. “Na minha casa meus três filhos e eu temos tatuagem, meu dois meninos tem um escorpião, homenagem que fizeram pra mim, que do signo de escorpião, já a minha menina tem 3 tatuagem, e eu acabei fazendo a minha para esconder uma cicatriz horrível”, afirma Valdiria Bello de 53 anos.
Conforme Nindo Rodrigo Alves popular “Bafo”, tatuador há sete anos em São Miguel do Oeste, as pessoas que mais o procuram são jovens dos 18 aos 25 anos, e aproximadamente 75% são mulheres. Os lugares de tatuagem preferidas para as garotas é o tornozelo, a nuca e a virilha. Garotos tatuam em geral bíceps, e a panturrilha. “Apesar de todo mundo hoje fazer tatuagem ainda há preconceito na questão de trabalho, de pessoas que não gostam, por causa dessa questão muita gente acaba cuidando o lugar e o tamanho, também há um cuidado especial, pois tirar a tatuagem custa caro, e o resultado muitas vezes costuma não ser perfeito. O meio mais eficaz ainda é o laser, que dá um melhor resultado nas tatuagem de cores escuras, esclarece Bafo.
Para Sabrina Bortoloto estudante de 20 anos, as tattoo representam muito. “ Gosto de desenhos grandes, que apareçam, tenho 4 tattoo e ainda acredito que a dor é viciante, analisando é muito difícil você ver uma pessoal que tenha só uma tatuagem.”ressalta Sabrina.
As tatuagem ou seja as “tattoo” como é conhecida atualmente, vem sendo usadas cada vez mais, e em todas as faixas etárias. Mas ao pensar em fazer uma tatuagem deve-se pensar muito, no local do corpo, no desenho e até mesmo no stúdio, conhecer o profissional e ficar atento se o mesmo utiliza materiais descartáveis, limpos, para não correr o risco de sair de lá com algum tipo de doença grave, como hepatite B e Aids. Também a tattoo precisa ser cuidada, principalmente nos primeiros 15 dias usar pomada cicatrizante e evitar a exposição do local tatuado ao sol.
Por Gisele Belo
Obs.: Gisele, recomendo que releia o texto, há palavras escritas no singular quando deveriam estar no plural, outras escritas trocadas e uma oração "mas ao pensar...." repetida. Cuidado também com os sinais de pontuação.

Escolas de SMO obtém média 5 no Ideb

No ano de 2007, o Ministério da Educação criou o Ideb, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, para facilitar o entendimento da população sobre a qualidade da educação. A partir daí, escolas municipais, estaduais e federais devem atingir metas. A média registrada em São Miguel do Oeste na ultima pesquisa feita foi cinco. A média nacional é de 4,2. Em países de 1º mundo a média é 6, sendo que a escala vai de zero a dez. Em SMO 3.033 crianças são atendidas pela rede municipal de ensino, que vai desde as creches até o 9º ano, criado recentemente.

Planejamento, cursos, encontro da família na escola, atividades extra-curriculares entre outros, segundo a Diretora de Ensino da Secretaria de Educação de SMO, Sandra Bataglin Dalla Costa, são algumas formas de fazer com que pais e mães participem da formação dos alunos. Assim como os conselhos de classe, que antes eram realizados em horário de aula, e agora são atividades extra-classe, para que a Associação de Pais e Professores possam discutir prioridades, por exemplo. De acordo com a diretora a pior situação encontrada no município está em uma escola do bairro Salete. Telhado furado, piso de madeira. Mas há algo que contrasta. Segundo Sandra, nesta mesma escola foram instalados climatizadores de ar, que não seriam necessários. “Não que eles não mereçam, mas no caso, não é prioridade, mas a câmara de vereadores aprovou”, informa.

Em escolas do interior, existem alguns projetos adequados a realidade do meio rural. Os alunos produzem hortaliças, saladas e temperos, em uma estufa, que depois são utilizados nas refeições da própria escola. Além disso, as escolas contam com uma nutricionista que faz tabelas com refeições balanceadas, cinco vezes por dia.

Por Márcio Bona


Obs.: Márcio o tema foi uma boa escolha, porém o fim dele está confuso: a nutricionista faz as refeições cinco vezes ao dia, a tabela? Talvez algo do gênero "Além disso, as escolas contam com uma nutricionista que elabora tabelas com refeições balanceadas, servidas para as crianças cinco vezes por dia".....

Mulheres criam a primeira cooperativa do município


Foi criada oficialmente, em agosto deste ano, a primeira cooperativa belmontense, denominada “Ateliê da Mulher”. O grupo, formado por cerca de 20 agricultores e diaristas, reúne-se de segunda a sexta no Centro Social de Belmonte para a confecção manual de cobertas de lã de ovelha, mantas, cachecóis, blusas e chinelos bordados, produtos que geram renda e a inclusão social das integrantes. Toda matéria-prima utilizada na produção é doada pelos produtores rurais do município.

Desde 2005, o projeto já era desenvolvido com apoio do Senac e da administração Municipal, mas só agora a cooperativa tornou-se formal, podendo expor e comercializar seus produtos para todo país. Segundo a assistente social Thaíse Bortoluzzi, um dos objetivos é fazer com que as mulheres tenham uma profissão e se tornem mais independentes de programas como o Bolsa Família. “Formar o grupo foi um desafio, principalmente por essas mulheres não terem um nível de escolaridade maior, virem de uma realidade diferente e não estarem habituadas a trabalhar”, destaca.

De acordo com a artesã Beatriz de Melo, primeira integrante do grupo, foram muitas as dificuldades enfrentadas desde o inicio, pois o trabalho não era remunerada. “Antes, trabalhávamos na roça. Hoje, sinto-me importante por ser elogiada a cada novo trabalho. É gratificante e a renda familiar aumentou”, enfatiza.

Cristiane Amaral, 18 anos, que é a mais jovem integrante diz que “ por meio da cooperativa surgem muitas oportunidades para a realização dos sonhos de cada integrante”.Ela comenta ainda que no mês de outubro o “Ateliê da Mulher” estará expondo seus produtos em Florianópolis. “ É um sonho realizado”, finaliza.


http://www.ocesc.org.br/institucional/a_ocesc.php
Por Simone Gawski
Obs.: Simone, o tema está muito interessante. Veja as palavras que destaquei em itálico devido à concordância de gênero.

As gírias no meio escolar

Conforme o dicionário Houaiss, as gírias pertencem à uma linguagem informal, caracterizada por um vocabulário rico em idiomatismos metafóricos, engraçados, elípticos e mais efêmeros que os da língua tradicional.

Em nosso país existe uma vasta forma de se falar o português. Cada região forma seus dialetos. Devido ao nível de escolaridade surgiu a gíria. Porém, o mal encontrado na gíria é que as pessoas que a adotam como linguagem desprezam nosso vocabulário oficial que chegam até a esquecer dele.

Os meios de comunicação de massa têm influência cada vez maior sobre os fenômenos da linguagem. Ao utilizarem as gírias em seus programas e reportagens, contribuem para a difusão destes termos por todas as camadas sociais.

Para a professora da Lingua Portuguesa, Lenir Freiberger, a televisão tem grande influência sobre os jovens. “Se um programa para jovens der muita ênfase às gírias, é normal que nosso jovem adolescente também as use no dia-a-dia. Mas a cada geração, surgem novas gírias e outras somem”, destaca.

Embora seja encontrada também nos jornais de maior prestígio, a gíria é amplamente usada pelo jornalismo popular. Estes termos são usados pela imprensa para aproximar o texto da linguagem oral, buscando a quebra da formalidade e a aproximação com o leitor.

Conforme Claudia Lazarotto, professora de Jornalismo da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, o convívio social e as tribos nos remetem às gírias. “No Jornalismo, no momento da escrita, as gírias nos trazem grandes problemas, pois as pessoas se habituam a falar e esquecem que na hora de escrever deve-se usar palavras que tornem fácil o entendimento porque o texto não vai estar relacionado apenas com uma tribo, deve ser aberto”, finaliza Claudia.

Conheça algumas das gírias populares acessando o link:

Por Susane Freiberger
Obs: tema interessante. Destaquei uma palavra que poderia ser substituída por outra e dar mais fluência ao texto. Observe os sinais de pontuação.

DCE deve lançar Site em novembro

Está previsto para ser lançando no fim de novembro um novo canal de comunicação entre o DCE (Diretório Central dos Estudantes) da Unoesc - Universidade do Oeste de Santa Catarina e os acadêmicos da instituição. O lançamento do site, de acordo com o secretário de jornalismo, Djeison Baldin, já estava no plano de governo do atual presidente do DCE, Paulo Ricardo Drunn e da vice Daira Perotto. “A criação desta página na internet será um meio de iteração entre os acadêmicos, um espaço aberto para discussão de várias ideias”. Ressalta.

Além da interação que o site deverá proporcionar, também serão postadas notícias e informações sobre a loja do DCE, diz a funcionária Débora Glembotzky. O site deverá estar disponível até o final de novembro. Os membros do Diretório Central dos Estudantes, estão elaborando um evento para o lançamento oficial da nova ferramenta de comunicação. De acordo com os organizadores, o lançamento deverá ser realizado durante o intervalo com a presença da banda Athemporal, formada por alguns acadêmicos da instituição.

O novo site foi todo produzido pelos membros do DCE, e segundo Baldin, a ferramenta já está praticamente pronta. O secretário de jornalismo, informa ainda que foram designadas até o momento cinco pessoas que deverão se encarregar da atualização do site, com notícias, fotos, agenda de eventos, opiniões e ideias de acadêmicos e do público em geral, que tem o interesse de conhecer o trabalho dos integrantes do diretório.

Débora e Djeison, adiantam quais serão alguns dos eventos e informações que o DCE deverá promover e divulgar no site. Um deles será a festa que escolherá a garota estudantil, “Miss Universitária” na danceteria Farol no centro de São Miguel do Oeste. Também serão postadas informações e notícias que devem esclarecer as dúvidas relativas a aquisição da carteirinha de estudantes da UNE (União Nacional dos Estudantes) que assegura aos estudantes o direito à meia entrada em shows, cinemas, futebol e outros eventos em todo o país.

http://www.une.org.br/



Fernando Dias
Obs.: Fernando o primeiro paragrafo ficou "carregado" de siglas, talvez poderias ter usado só Unoesc e abrir para um link da universidade. Veja no fim do primeiro paragrafo a palavra que destaquei e verifique se deveria mesmo ir um ponto final antes. Cuidado com os sinais de pontuação.

Unoesc promove III Sipat

Palestras reforçam conscientização na prevenção de acidentes internos



A Unoesc, Campus de São Miguel do Oeste, realizou a III Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat). O objetivo do evento, segundo Rafael Gomes, um dos organizadores, é voltado para a prevenção de acidentes de trabalho, para as quais foram desenvolvidas palestras e atividades em geral. A escolha dos assuntos ocorreu por meio de reuniões mensais, realizadas pelos membros da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (Cipa), conforme a necessidade da instituição.


A programação deste ano, teve, no dia 20 de setembro, a palestra realizada pelo professor universitário, Antônio Carlos Bueno Filho, que abordou o tema: “ Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)”, no dia 21, ele fez um treinamento de primeiros socorros. No dia 22, a fonoaudióloga Delcir Schwambach, dialogou sobre cuidados com a voz.


Gomes destaca, ainda, que há uma grande participação e interesse em relação aos temas abordados durante a semana. Na oportunidade, foram provocadas discussões sobre os problemas enfrentados diariamente pelos trabalhadores. “A semana propôs a conscientização sobre a prevenção de acidentes no trabalho, unindo a integração entre os membros da Cipa e a melhoria das condições de trabalho”, afirma.


Depoimentos

A auxiliar administrativa, Gisele Roeckel, participou pela primeira vez da Sipat. “Acredito que serve como reforço de algumas informações, além de realizar atividades que auxiliam no nosso dia-a-dia” enfatiza.


A universidade destaca nesse evento assuntos com repercussão e discussão no meio social. Para Silvia Letícia Fardin, secretária das Coordenações de Ciências Biológicas, Serviço Social, Agronegócios e Educação Física, além de proporcionar benefícios para os funcionários, trouxe situações em que estamos relacionados diretamente no dia-a-dia.

http://www.diferencialbr.com.br/modelo_sipat.pdf

http://www.fozdoiguacu.pr.gov.br/noticias/link1.htm


http://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/1__Congresso/Rela__o_Universidade-Mundo_do_Trabalho/Trabalho05.html

Por Thaís Gasperin

Obs.: Thaís bem construída a matéria, porém, quem trouxe as situações aludidas?

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Biblioteca Pública poderá ser informatizada

A Biblioteca Municipal José de Alencar, de São Miguel do Oeste, fundada em agosto de 1960,
possui aproximadamente 25 mil livros, além de computadores conectados à internet. Segundo
Esaura Bacin, professora pedagoga, a biblioteca conta com sala de estudos, depósito para diários oficiais e documentos mais antigos e, ainda, acesso à internet, exclusivo para pesquisas, recebendo alunos de todo o município. “Somente em agosto foram 5.081 atendimentos, entre empréstimos de livros e acesso à internet”, revela.

Um projeto de informatização da biblioteca está sendo estudado com acadêmicos do Curso de Sistemas de Informação da Unoesc. No local, deverá ser instalado um software, onde os cadastros e controle de livros serão feitos por meio do computador, como ocorre na biblioteca da Unoesc.

Para Mirian Taube e Aline Hanauer, a biblioteca é patrimônio público. “É um incentivo à cultura e à leitura, além de a internet ser bem acessível, principalmente para quem mora no interior e não tem acesso a ela”, enfatizam as estudantes.

Esaura destaca o cuidado em manusear os livros. “Fizemos o possível para cuidar dos livros, e sempre pedimos para que cada um seja responsável, só assim podemos fazer da biblioteca um ambiente saudável e harmonioso”, finaliza.

Acesse:

http://www.fomezero.gov.br/noticias/fechado-acordo-para-instalacao-de-computadores-na-biblioteca-nacional/?searchterm=artigos

http://http://inclusao.ibict.br/index.php/arquivo/172-em-destaque/1103-porto-velhoro-biblioteca-ganha-computadores

Por Thais Gasperin

Famílias relembram tragédia do dia 07 de setembro

Guaraciaba

Especialistas confirmaram a passagem de um tornado na noite de segunda-feira, 07 de setembro, feriado nacional, na região oeste, causando destruição em vários municípios, a informação é que os ventos atingiram mais de 120km/h. A cidade mais atingida foi Guaraciaba, com quatro vítimas fatais, uma mulher de 40 anos, uma idosa de 80, um idoso de 94 e uma criança de nove anos.
A família do agricultor Angelino de Lara, 41, foi uma das mais atingidas pelo temporal. A dor da tragédia é contada com lágrimas nos olhos. “Nós estávamos em casa, não deu tempo pra ver nada. Não sobrou nada, nem roupa seca, nem documentos, tudo o que tínhamos foi levado em questão de 10 minutos”, relata.
Para a esposa, Marli Gomes de Lima de Lara, 39, o abrigo que estão foi, naquele dia, a melhor notícia que receberam. “Não tinha condições de continuar lá, as crianças choravam, era desesperador”, destaca.
No total, 16 comunidades foram atingidas, sendo as mais afetadas as de Linha 24, Flores e Linha Guataparema. Os desabrigados estão alojados em salões comunitários e estão recebendo doações, como colchões e alimentos.

Mais informações:
Por Thais Gasperin

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Intercâmbio no Chile

Acadêmicos dos cursos de Administração, Design Gráfico, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social, Publicidade e Propaganda e Jornalismo do campus da UNOESC de São Miguel, podem estudar um ou dois semestres no Chile através de intercâmbio.
O programa de mobilidade acadêmica com a Universidade do Pacífico-UPA, de Santiago do do Chile, segundo a UNOESC tem como objetivo principal proporcionar aos acadêmicos o aprimoramento da formação profissional e humana, com a imersão numa experiência de internacionalização.
A possibilidade de estudar no Chile através de intercâmbio com a universidade UPA, facilita a chegada e permanência do aluno, pois o visto para estrangeiros é de três meses e se o mesmo entrar no país como aluno pode ficar até um ano. Mais informações em relação ao visto podem ser obtidas com o consulado do Chile em Porto Alegre, com Eliane pelos telefones: (51) 96789976 ou (51) 33463970, no horário das 09 às 14h de segunda a sexta-feira. O curso de Jornalismo ou de Periodismo da Universidade do Pacifico tem duração de quatro anos e meio, e o acadêmico pode especializar-se em jornalismo escrito/online, jornalismo audiovisual e digital, rádio e tv. Segundo a coordenadora do curso de jornalismo da Unoesc de São Miguel do Oeste Leoní Serpa, a coordenação está apoiando e incentivando o intercâmbio dos acadêmicos de jornalismo interessados. de acordo com ela "até o momento muitos acadêmicos se mostraram interessados mas não houve nenhum intercâmbio efetivado". Mais informações e procedimentos iniciais podem ser visualizados na página da Unoesc do endereçohttp://www.unoescjba.edu.br/ ou nas secretárias acadêmicas dos cursos aptos ao intercambio. As despesas com passagens, estadia, alimentação e com seguro de saúde internacional ficam inteiramente por conta do aluno. Em contra partida durante o período de intercâmbio o aluno fica isento do pagamento de mensalidades com a Unoesc, apenas paga a matrícula, que é uma espécie de vinculo com a Universidade. Já na UPA, os cursos são gratuitos para os alunos em intercâmbio , apenas o de língua espanhola deve ser pago e esse fica a critério do aluno. A instituição chilena conta com infraestrutura de apoio e acompanhamento aos alunos estrangeiros, para mais informações em relação ao assunto, é possível ainda contatar com a coordenadora do do curso de Jornalismo de lá, Jasmím Selman Soto no e-mail jselman@upacifico.cl.

Requisitos necessários:

Estar regularmente matriculado.
Ter integralizado ao menos 40% do curso.
Apresentar rendimento acadêmico de no mínimo 7 (sete) em seu histórico escolar.
Comprovar domínio da língua espanhola em prova específica realizada na UNOESC.
Ter plano de atividades acadêmicas a ser cumprido na Universidade do Pacífico devidamente aprovado pelo colegiado do curso de origem.
Após esta primeira etapa o acadêmico deverá preencher e encaminhar a Universidade do Pacífico o Formulário de Postulación. Ver mais detalhes em http://www.upacifico.cl/index.php?rrii&act=formulário


Chile significa no idioma dos indios-aymará “donde termina el mundo”, isto é, onde termina o mundo. Com aproximadamente 15.300.000 habitantes, dos quais 5.800.000 vivem na capital de Santiago do Chile, a oeste tem o Oceano Pacífico que banha toda a costa Chilena a Leste a Cordilheira dos Andes, ao Norte o deserto de Atacama, o mais árido do mundo. Ao Sul tem as belezas da Patagônia com selvas, logos, rios geleiras glaciais e águas termais.


Por Silvéria Zanchi

Moradores reclamam do excesso de furtos em São Miguel

O número de menores envolvidos em furtos é cada vez mais frequente em São Miguel do Oeste. Os meliantes, agem geralmente em grupos mesmo à luz do dia e sem se intimidar com a presença dos proprietários nas residências. O problema é um agravante, pois pelo fato de serem menores, eles, mesmo quando capturados, informam a polícia que não podem ser presos e em alguns dias ou mesmo em algumas horas são liberados e retornam as ruas novamente.

De acordo com Cerilo Michel, morador do Bairro Agostini, a situação está se tornando insustentável, pois somente no mês de setembro, sua casa foi invadida quatro vezes. “ É preciso que os setores competentes tomem uma medida urgente, pois do contrario, faremos justiça com as próprias mãos” salienta.

Embora a situação acabe gerando revolta na população, o mais indicado é que os casos sejam informados a Polícia Militar e ao Conselho Tutelar para serem tomadas as medidas cabíveis. É o que ressalta a presidente do Conselho Tutelar de São Miguel do Oeste, Irma Luts Wagner. Segundo ela, estes incidentes não constam no relatório de ocorrências da entidade e reitera a posição do conselho, diante destas situações. “A partir do momento em que o menor é flagrado e detido, o conselho tutelar se responsabiliza em entrega-lo aos pais ou responsáveis, e se o mesmo for reincidente, é encaminhado para um centro de recuperação de menores licenciado", comenta.

Versão da Policia Militar

Segundo o Capitão Franzem, chefe de Comunicação Social do 11º Batalhão de Polícia Militar de São Miguel do Oeste, uma vez que ocorrências desta natureza, começam a ser corriqueiras em determinadas regiões, estas são mapeadas e a PM começa a efetuar um policiamento mais ostensivo nos locais mais críticos. “A população pode ficar tranquila, pois a polícia já esta tomando as medidas cabíveis para que esses autores sejam identificados e retirados das ruas”, afirma.

Uma das medidas mais eficazes no combate a esses delitos é o Proerd – Programa Educacional de Resistência às drogas e à Violência, implantado nas escolas. Este programa, de caráter educativo e preventivo, é implantado nas escolas de ensino público e privado numa parceria de cooperação entre a polícia militar, a família dos menores e a escola, com o intuito de desenvolver as potencialidades dos alunos frequentadores das aulas, repassando principalmente noções práticas de cidadania.


Link:
http://www.pm.sc.gov.br/website/redir.php?site=40&act=1&id=2

Por Marciano Diego Antunes
Obs.: Sugiro que troque meliantes por outro termo.

Danças promovem integração e cultura

Prefeitura Municipal de Tunápolis incentiva a prática de exercícios físicos entre crianças e adolescentes através da dança


O grupo de danças de Tunápolis é um projeto cultural criado pela Prefeitura e iniciou suas atividades em 2002. O grupo apresenta estudos coreográficos de diversos estilos musicais como danças contemporâneas, samba, axé, clássico, entre outros. É composto por bailarinas entre três à 16 anos e, a cada ano, novas dançarinas entram no grupo, porém, muitas desistem.
Mariel Spies, professora de Educação Física e pós-graduada em Educação Física Escolar, coordena o grupo há três anos. As bailarinas são divididas em sete grupos e as aulas são ministradas nas segundas e terças-feiras na Casa da Cultura. As dançarinas se apresentam em aberturas de festivais, festas e encontros que ocorrem no município.
“É preciso ter muita paciência e disciplina, ainda mais quando se trabalha com o grupo de três a seis anos que aprendem com menos facilidade do que as maiores, mas é muito gratificante ver o resultado quando conseguem dar os primeiros passos de uma coreografia”, destaca Mariel.
Segundo Spies, as aulas tem por objetivo o lazer e incentivar as crianças a praticarem exercícios físicos por meio da dança. Os movimentos artísticos, corporais e as metodologias usadas são criadas pela própria professora. Alem das aulas de dança, Mariel trabalha como professora de patinação e coordenadora pedagógica do Projeto 2º Tempo, também pela Prefeitura. Nas horas de folga, trabalha com aulas de ginástica localizada e step, um segmento da ginástica aeróbica com mulheres acima de 20 anos.
“Eu me sinto feliz quando danço, porque é muito divertido. A Mari ensina todos os passos muitas vezes, é fácil aprender”, destaca a aluna Diulia Freiberger, de nove anos.

Conheça as escolas de dança em Santa Catarina através do link: http://www.belasantacatarina.com.br/Academias-de-danca-Florianopolis/52-16-0.html

Conheça os benefícios da atividade na adolescência através do link:http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u401554.shtml

Por Susane Freiberger

“A diferença existe e precisa ser respeitada”, diz educadora

A inclusão social de surdos no Brasil se deu a partir de 1990. Em instituições de ensino no país os surdos são amparados pela lei nº 9394/96, que garante profissionais qualificados ou capacitados para trabalhar com pessoas que apresentam problemas auditivos, estes são denominados intérpretes. No campus da Unoesc, em São Miguel do Oeste, a instituição procura colaborar com a inclusão social dos surdos da região, atualmente estudam no campus três acadêmicos que apresentam surdes total ou parcial.

Kátia Caron, graduada e pós-graduada em Educação Especial e LIBRAS (Linguagem Brasileira dos Sinais), trabalha como intérprete há nove anos. Atuando apor mais de seis anos na Unoesc, Kátia diz que, de maneira alguma o intérprete substitui o professor, e que o profissional apenas faz a tradução da linguagem oral para a linguagem dos sinais, através da LIBRAS, “o aprendizado se dá por meio dos sinais, quem faz essa mediação é o intérprete” ressalta.

De acordo com Kátia, cerca de 62 mil surdos estão matriculados em escolas do país e apenas 1% frequenta o ensino superior. Dentro desta porcentagem nacional está Anderson Pelissari, acadêmico do 4º período de Educação Física que apresenta surdes parcial, apesar de fazer leitura labial, Anderson se relaciona melhor através da linguagem dos sinais. Comuniquei-me com Anderson por intermédio de Kátia. O jovem diz que sempre sonhou em fazer Educação Física e pretende depois de formado, dar aulas de futsal para crianças.

Anderson relata ainda que apesar de ter poucos amigos no curso, se relaciona bem com todos. Perguntei a ela quais eram os principais obstáculos no âmbito acadêmico, ele respondeu gesticulando que alguns professores falam muito rápido, o que dificulta a tradução dos intérpretes e surpreendeu ou responder que além disso, o barulho o incomoda muito, ele usa aparelho para surdes, segundo ele as pessoas falam muito e ao mesmo tempo, o que dificulta a concentração.

No dia 26 de setembro comemorou-se o ‘Dia do Surdo’, nesta data, foram organizadas ações nacionais em prol da cultura surda, em busca de seus direitos.

Por Fernando Dias

Estudantes sentem dificuldade por dormir pouco

Lidar com o tempo restrito de sono pode afetar no trabalho


Acadêmicos e motoristas passam por situação parecida ao vir para São Miguel do Oeste: saem de casa cedo e retornam tarde as respectivas cidades. O motorista Fabrício Alex Mentes, que também é acadêmico, afirma que é complicado conciliar estudo e trabalho, principalmente pela questão do sono, de ter a responsabilidade de não dormir ao volante. Ele trabalha de manhã e à noite traz os estudantes para a universidade. Além disso, comenta que enjoa vir direto para a cidade. Sobre bagunça, o motorista diz que não há no ônibus, pois existe a presidência que determina as regras e não permite que isso aconteça.
Fabrício relata que ano passado não estudava, e que sempre os motoristas arranjam algo para fazer: “geralmente ficamos no ônibus, assistimos televisão, tomamos chimarrão, as vezes eu até ia jantar”. Conforme ele, essa é uma questão de estar junto com outras pessoas, de se distrair.
A acadêmica Silvana Mariza Weber, diz que os acadêmicos tem consciência quando é época de prova, e que há respeito na vinda. Porém que existe bagunça no ônibus, principalmente no fundo. Segundo Weber, alguns mandam mais, e inclusive levam filme para assistir. Essa é uma decisão que todos acabam acolhendo.
Conforme a estudante, é difícil chegar tarde em casa, contudo é necessário passar por isso. Weber relata que os alunos dormem no caminho para a universidade. Em relação às poucas horas de sono, ela ressalta: “atrapalha não só no trabalho, mas em tudo. Na hora de chegar na faculdade também, porque vai estar muito cansada, vai dormir meia noite e acorda as seis da manhã, é a rotina”. Mariza Weber afirma não ter horário de descanso, e que tem aula no sábado.

Por Douglas de Sá

Futura Unidade Prisional Avançada em Maravilha

Começa a ser discutida em Maravilha a UPA (Unidade Prisional Avançada), devido ao problema de superlotação que existe na Cadeia Pública. Vários comentários vem sendo feitos referentes a UPA, muitas pessoas estão se manifestando contra a instalação da UPA no município.
Segundo Jairo Moacir Berger, Chefe de Gabinete da Prefeitura de Maravilha a “UPA vai trazer benefícios para o município em termo de segurança pois aumenta o efetivo policial tanto civil quanto militar.” segundo ele, com a instalação da UPA deverão ser contratados mais policiais para atuarem no local.
“A UPA que é padrão do Estado de Santa Catarina traz uma grande segurança pois o seu projeto de engenharia não permite fugas dos presos”, segundo Milton Teodoro, presidente da Conseg. No dia 25 de setembro de 2009 onze representantes de instituições do município de Maravilha foram visitar a UPA de Campos Novos que foi inaugurada três meses.
Berger salienta que a UPA tem capacidade de 72 lugares, abrigando apenas presos da Comarca, que no caso de Maravilha, abrigaria presos dos municípios vizinhos, isto é, Tigrinhos, Iraceminha, Flor do Sertão e São Miguel da Boa Vista.
Na UPA em Campos Novos são abrigadas oito pessoas por cela, num total de 62 presos, segundo Teodoro. Conforme Berger com a instalação da UPA em Maravilha com certeza diminuíra a criminalidade no município, sseguindo a tendência de Campos Novos "pois os ladrões tem medo de ir para UPA por que os policiais são extremamente rígidos", salienta.
Berger comenta que a UPA em Campos Novos é um lugar limpo, e que não é autorizado colar pôsteres nas paredes nem riscá-las. Os presos não podem assistir televisão, nem ouvir rádio e nem jogar carta, só serão liberados a fazer isto devido seus comportamentos durante alguns meses.
Teodoro comenta que são 16 agentes prisionais e mais dois policiais militares por turno e todos são responsáveis pela vigilância externa da unidade. As celas são revistadas diariamente em busca de objetos que sirvam de armas ou de drogas.

Instalação da UPA

A situação em que se encontra nosso município seria viável a instalação de uma UPA, pois a Cadeia Pública de Maravilha só comporta 12 presos e normalmente tem acima 20 presos, já chegou a ter 30. (Vc está dando uma opinião, teria que transformar esse perágrafo para que ele informasse e não ficasse opinativo). Como não pode ser ampliada a Cadeia devido estar muito próxima ao Rio Iracema, o idela seria a onstrução de outra unidade em outro local.
Para a construção da UPA o município teria que doar uma área e o Estado entraria com a infra-estrutura. A mobilia da UPA também seria por conta do município, mas para isso o município teria que contar com o auxílio da SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional) na compra dos móveis, eletrodomésticos e utensílios.
Berger e Teodoro tinham pensamentos diferentes referente a UPA, Berger era contra a instalação por que pensava que iriam vir presos de outras cidades. Já Teodoro sabia como funciona uma UPA e “dizia que não teria problema de nenhum preso com pecurilosidade viria para Maravilha, por que ela é diferente de Presídio aonde tem presos de todos as cidades e estados.”
Depois da visita na UPA em Campos Novos Berger está pensando de uma forma diferente, acha que é totalmente viável a instalação. Para isso acontecer vai ser realizada uma reunião no dia 06 de outubro de 2009 com todas as entidades que se pronunciaram contra a instalação da UPA, depois dessa reunião será realizada uma audiência pública para esclarecer dúvidas para a população.

Links ralcionados ao tema:
http://www.jusbrasil.com.br/politica/2732984/governo-de-sc-inaugura-unidade-prisional-avancada-em-campos-novos

http://www.ssp.sc.gov.br/

http://www.sjc.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=87&Itemid=96

Por Franciele Borges

Obs.: postei observações em itálico. Cuidado om a concordância verbal, gênero e grau.

O lado urbano da Amazônia

Para a maioria dos que veem de fora, a Amazônia é uma enorme extensão verde, habitada por pequenas comunidades ribeirinhas. Mas, atualmente, 25 milhões de pessoas moram nessa área, e 73% destas estão na área urbana. As cidades de Manaus e Belém, por exemplo, abrigam cada uma, dois milhões de habitantes. Porém, essas pessoas enfrentam problemas para ter uma boa qualidade de vida.
A má condição de vida está ligada a pior infra-estrutura do país. E consequentemente, um problema leva ao outro. Somente 9,7% dos domicílios da Amazônia estão ligados à rede de esgoto. E a região também não dispõem de aterros sanitários. Assim, o lixo fica a céu aberto ou é despejado direto nos rios.
Esses dois agravantes já são motivo para que haja um impacto brusco na saúde da população. Segundo a Fundação de Medicina Tropical da Amazônia, a hanseníase é uma das doenças que atinge 54 de cada 100 mil habitantes da região, o que é duas vezes maior do que a incidência no resto do país. Outra doença que se tornou típica do local é a malária. Só no ano passado, foram registrados 297 mil casos da doença, o que leva a região Norte ter o maior número de vítimas dessa doença no Brasil.
Um estudo realizado pelo Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), revelou que a situação nutricional das crianças em idade pré-escolar no estado do Amazonas é grave. Na capital, 10% delas são desnutridas. No interior, a doença atinge 23% das crianças. E nas comunidades ribeirinhas, onde a quantidade de peixes é menor, o número sobe para 35%. Sendo que, a média brasileira de desnutrição nas crianças é de somente 7%.

Terra sem lei

A ocupação desordenada das cidades, resultou nestes e outros problemas, que só tendem a se agravar se a população não receber atendimento o quanto antes. Mas, a Amazônia é uma terra onde a lei dificilmente atua. Exemplo disso, é que apenas 4% das terras da Amazônia Legal têm títulos de propriedades válidos.
O governo tomou a primeira iniciativa para regularizar a situação fundiária da Amazônia. Em junho, saiu a Medida Provisória 458, que concede títulos de propriedade a imóveis de 13% da Amazônia. Com essa medida, 300 mil famílias terão suas terras legalizadas. Então, elas passarão a pagar impostos, ter direito a crédito e serão responsabilizadas por crimes e danos ambientais que forem cometidos em suas fazendas.
Hoje, o governo, ambientalistas, madeireiros e pecuaristas têm ideias conflitantes quanto a Amazônia. Mas, é preciso levar em consideração que 25 milhões de pessoas habitam a região, e elas também têm o direito de uma qualidade de vida digna. E os habitantes que vivem lá, também têm papel fundamental no futuro da região. Mesmo, que não desmatem como os madeireiros ilegais. Além das matas, as cidades também precisam ser salvas.

Veja mais informações sobre a Medida Provisória 458 no link abaixo:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u576983.shtml

Por Thais Costa

Unoesc de São Miguel do Oeste tem alto índice de leitura

A leitura no Brasil está longe de ser um hábito. Em uma pesquisa realizada pela Câmara Brasileira do Livro foi constatado que os brasileiros leem em média dois livros por ano. Mesmo com a taxa de analfabetismo ter caído de 20,1% para 13,6% nos últimos anos o Brasil continua sendo um país que não lê. A mesma pesquisa também constatou que três em cada quatro brasileiros não frequentam bibliotecas. Na Unoesc São Miguel os índices de leitura dos alunos é muito bom. Os acadêmicos que mais gostam de ler são do cursos de Jornalismo, Direito e Biomedicina.
A bibliotecária Marilene Chavez Furtado conta que antigamente os alunos procuravam mais a biblioteca para fazer o TCC e que esta procura se dava no intervalo, “hoje em dia já não é assim durante toda a noite sempre tem alunos no local, mesmo que seja nos computadores, fazendo pesquisas”, relata.
Mas não são só os livros que possuem conteúdo sobre o seu curso que os estudantes se interessam, os livros de literatura também tem um alto índice de empréstimos. Principalmente para os alunos que querem diversificar na sua leitura. Maristela Schmaedecke é uma das adeptas a isso, adora ler e vai com frequência a biblioteca. “O meu gosto por leitura vem desde o Ensino Médio, gostava de ler durante as minhas férias. Já li muito livros dos autores como José de Alencar e outros autores antigos”.
Para a acadêmica do curso de Jornalismo Cleusa Regner a leitura é muito importante para os seus estudos. “Ela aumenta o teu vocabulário, você ganha essa facilidade. Aprende coisas novas, conhece outros lugares do mundo e também está ajudando no meu TCC”. O aluno de Direito Jucione de Castro não é muito adepto a leitura de livros, pois ele prefere ler as reportagens dos jornais e revistas. Mas já está começando a fazer de novo o uso do espaço, está se preparando para fazer a sua monografia.
A bibliotecária Marilene ressalta que a leitura é muito importante para todas as pessoas, principalmente para as crianças, pois ela possibilita mais conhecimento e bagagem cultural. “Esse é um hábito que devemos passar, pois é um pecado quando não fizemos isso”.

Mais detalhes: http://www.unoesc.edu.br/biblioteca

Por Bruna Gudiel

Curso de Jornalismo promove 5ª Midiação

Semana Acadêmica abrirá espaço à comunidade e estudantes do ensino médio


De 5 a 9 de outubro, no Campus da Unoesc de São Miguel do Oeste, ocorre a 5ª Midiação – Semana Acadêmica do Curso de Jornalismo. Neste ano, além da programação direcionada aos estudantes e profissionais da área da comunicação, serão realizadas duas oficinas práticas abertas à comunidade e uma focada para os alunos do ensino médio.
Segundo a coordenadora do curso, professora Leoní Serpa, uma das razões é seguir a proposta do tema: O Jornalismo e as alternativas de mercado na era digital. “Nosso objetivo é mostrar que o jornalismo não precisa ser exercido apenas em meios tradicionais, já outras possibilidades de trabalho que vão além dos veículos que existem hoje. Com a internet, abrem-se novos campos de atividades, por exemplo, os blogs”, comenta.
De acordo com a acadêmica do 4º período, Susane Freiberger, “os acadêmicos e professores se dividiram em duas comissões para organizar o evento, uma de divulgação e outra de captação de recursos”.
As atividades terão como local o auditório da Universidade e os laboratórios de Rádio e TV. Na abertura, os participantes acompanharão um documentário sobre o tornado em Guaraciaba e uma palestra com os produtores de documentários audiovisuais Cassemiro dos Santos Vitorino e Ilka Margot Goldschmidt Vitorino.
O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade, será o palestrante da segunda noite. Na quarta e na quinta-feira, dias 7 e 8, ocorrem as oficinas práticas, onde os estudantes podem optar por Dicção e exercícios de voz; Telejornalismo; Jornalismo de revista; Roteiro de audiovisual; Empreendedorismo em Comunicação; e Fotografia.
A 5ª Midiação encerra na sexta-feira com a palestra do professor Dr. Antônio Hohlfeldt, presidente nacional da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – Intercom, que fará uma abordagem da temática da Semana Acadêmica.
Os interessados podem se inscrever até o dia 2 de outubro com a coordenação do curso. Os valores para participar das oficinas são de R$ 20 para acadêmicos de Jornalismo, R$ 10 para público externo e gratuito para os alunos do ensino médio.

Por Angela Batisti

Semana Acadêmica de Jornalismo inicia nessa segunda-feira

O tema desse ano será o Jornalismo e as alternativas de mercado na era digital.


A Unoesc-Campus de São Miguel do Oeste, juntamente com o curso de Comunicação Social habilitação em Jornalismo, realizará entre os dias 5 à 9 de outubro a 5ª Semana Acadêmica, tendo como programação no primeiro dia a abertura com o documentário sobre o tornado ocorrido em Guaraciaba, palestra e debate com Cassemiro dos Santos Vitorino e Ilka Margot Goldschimidt Vitorino, com o assunto “Linhas de fomento à cultura e a produção de audiovisuais”. Conforme a acadêmica do primeiro período Joana Reichert, que estará na sua primeira semana acadêmica, diz que “espera interagir com os demais acadêmicos do curso”.
Na terça-feira, a palestra será com Sergio Murilo de Andrade, Presidente da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas)e terá como tema “A informação de qualidade e o jornalismo no contexto nacional”. Nos demais dias acontecerá as seguintes oficinas: dicção e exercícios de voz, telejornalismo: da pauta á edição, jornalismo de revistas, segmentado e oportunidades, roteiro de audiovisual e documentários, empreendedorismo em comunicação e fotografia. “ 90% da nossa sala escolheu a oficina de dicção e exercícios de voz, e esperamos nos aperfeiçoarmos mais”, enfatiza o acadêmico do primeiro período Paulo Dim.
Comunicação comunitária, assessoria em comunicação e relacionamento com a mídia, o dia a dia do trabalho em jornal impresso, rádio, comunicação, tecnologia e televisão, estas serão as oficinas disponíveis para estudantes do ensino médio e população em geral, um diferencial de outros anos. “Esse ano estamos mais voltados a discussão do papel do jornalista, tendo como foco não só acadêmicos, mas estudantes do ensino médio e toda a comunidade”, esclarece Leoni Serpa Coordenadora do curso de Jornalismo.
O encerramento acontecerá na sexta-feira, com o palestrante professor Antônio Holfeldt, Presidente Nacional da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), sua palestra será sobre o tema principal da semana acadêmica “Jornalismo e alternativas de mercado na era digital”.

http://www.unoescsmo.com.br/

Por Giseli Bello

Moradores não tem acesso a água tratada


Belmonte

Em municípios pequenos os problemas com saneamento básico são ainda maiores


As famílias carentes da “Cidade Baixa”, localizada no Centro do município de Belmonte, vivem sem as mínimas condições de infra-estrutura. A maioria da população não tem salário fixo, trabalha como diarista, na roça, e depende de auxílios do Governo Federal, como o Bolsa Família. Das 32 residências, dez não têm acesso à rede de abastecimento de água da Casan.

Uma caixa d'água, abastecida por uma vertente, foi a solução encontrada pela Administração Municipal para amenizar a situação. Porém, segundo os moradores, a água fica exposta a céu aberto e não recebe nenhum tipo de tratamento antes de ser consumida.

A moradora Lorani Lopes relata que as famílias não têm condições de pagar o valor de R$380,00 cobrado para a instalação das caixas com o registro. “É muito difícil, pois abastecemos nossas casas através de vasilhas para fazer tudo, desde a comida até para se lavar, e no verão, principalmente, ficamos sem água, pois a fonte acaba secando”, enfatiza. “As dificuldades
enfrentadas são ainda maiores, é muito sofrido, principalmente puxar água para todos tomarem banho. As crianças sofrem muito com diarreia, cada pouco tem um doente”, desabafa a dona-de-casa Neli da Silva, que tem oito filhos.

A secretária da Saúde, Lisiane Huckhaber, reconhece o caso. “O setor de Vigilância Sanitária, juntamente com a Administração, têm conhecimento da situação dessa população, mas está aguardando a aprovação do Ministério Público, com projeto de saneamento básico, incluindo água e esgoto, para o município poder acabar com esse problema”, esclarece.

Mais informações:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=secretaria+de+saneamento+basico+agua+e+esgoto+de+SC&meta=lr%3Dlang_pt

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Geral&newsID=a2257016.xml

Por Simone Gawski

Colégio estadual oferece curso pré-vestibular

O objetivo é oferecer conhecimento aprofundado e mais chances de ingressar no ensino superior

As universidades e faculdades, antes distantes, agora se aproximam, afim de lançar novos profissionais no mercado. Profissionais com qualificação. E a forma de obter o diploma continua a mesma: o vestibular. Baseados em conhecimentos científicos, o vestibular tem caráter eliminatório, o que afeta consideravelmente alunos que não têm acesso a informática, a cursinhos preparatórios, ou mesmo tempo para estudar.
Para proporcionar aos alunos do 3º ano do ensino médio da rede pública estadual e também aos egressos, condições que favoreçam o desempenho no ENEM e nos vestibulares, o Colégio Estadual Dr. Mário Augusto Teixeira de Freitas, de Barracão (Paraná), oferece desde o inicio do ano letivo um curso pré-vestibular. O aluno pode rever o conteúdo de toda a vida escolar, para que preparado, possa passar nos tradicionais e concorridos vestibulares. Além de tirar duvidas que, às vezes, simples, podem prejudicar o desempenho.
Alguns profissionais da área de direito e psicologia, já visitaram o curso para contar os detalhes da profissão e ajudar os que continuam indecisos a escolherem a futura carreira.
O Projeto “Preparatório para o vestibular” tem 30 alunos, que dispõe de material didático, apostilas, DVDs, laboratório de informática e biblioteca. Segundo a orientadora do curso Mariley Haefliger Reineri, “Apenas alunos dedicados frequentam o curso, já que ele é diário e noturno, e a gente percebe o esforço deles para estarem aqui. Hoje é necessário sempre estar se aperfeiçoando, e o curso oferece isso à eles”.
A aluna do 3º ano do colégio, Tatiane Chiapetti, quer prestar vestibular para engenharia química, e reforça a opinião da orientadora. “Precisamos de uma base para o vestibular. Aqui podemos rever o conteúdo visto em sala de aula, além de tirar duvidas,” conclui.


Por Márcio Bona

Campanha coletará lixo eletrônico produzido em São Miguel do Oeste

Parceria entre Senai e Ameosc pretende dar um destino correto para componentes eletrônicos fora de uso


Aquele computador velho, jogado no porão de casa ou as muitas baterias de celular espalhadas pelas gavetas agora já tem para aonde ir. A partir deste sábado, a população poderá entregar equipamentos e peças eletrônicas em sete pontos de recolhimentos espalhados pela cidade. A campanha de coleta vai até o dia 10 de outubro e o encerramento da iniciativa será marcado pelo dia “D” de arrecadação na praça Walnir Botaro Daniel, centro da cidade.

A campanha de recolhimento de lixo eletrônico é fruto de uma parceria entre o Senai e a Ameosc - Associação dos Municípios do Extremo-Oeste. Os equipamentos e peças recebidos pelos pontos de coleta serão levados para o Senai. Uma equipe de professores e alunos da instituição avaliará as condições de todos os componentes eletrônicos. Os itens que apresentarem condições de uso serão reaproveitados pela escola. O restante será encaminhado para o depósito do Ecoponto de pneus usados cedido pela Ameosc. A associação dos municípios vai entrar em contato com empresas de reciclagem e dar o destino correto para o material.

Segundo o diretor do Senai, Jeferson dos Santos, a campanha, ao mesmo tempo em que reforça a estratégia institucional da empresa de respeitar o meio ambiente, cria uma oportunidade de aprendizado para os alunos. O projeto de coleta e reaproveitamento do lixo eletrônico pela escola iniciou em 2008. Ele explicou que a maior parte da arrecadação é de computadores, monitores e impressoras velhas. “Quase 100% disso é reutilizado e uma pequena parte vai para o lixo realmente”, informa. A preocupação, segundo ele, é impedir que esses objetos fiquem jogados por aí, agredindo a natureza.

Foi exatamente a questão ambiental que levou a Ameosc a aderir a campanha. O secretário executivo da entidade, Luiz Cozer, disse que o primeiro objetivo é recolher o lixo do meio ambiente. “Depois a gente vai ver o que fazer, provavelmente vamos mandar para a Acomar”, revelou. A Acomar é a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis do município. Outra opção é encaminhar os resíduos eletrônicos diretamente para empresas certificadas na destinação de metais, alumínio e plástico. Os organizadores não tem uma expectativa do quanto será arrecadado durante a semana que vem. Mas apostam na consciência ecológica dos moradores para reduzir o lixo eletrônico da cidade.

Pontos de coleta de lixo eletrônico
Senai
Super Atual Informática
Informática São Miguel
Eletrônica Freitas
Potência Informática
Somaq
Marka Informática

http://www.ameosc.gov.br/
http://www.sc.senai.br/
http://www.lixoeletronico.org.br/

Por Marcos Meller

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Alunos de jornalismo visitam São Paulo

Rede Record, programa CQC da Band, teatro, rádio Jovem Pan, programa do Jô, Universidade Gasper Líbero, Museu da Língua Portuguesa, foram esses os lugares visitados pelos acadêmicos de jornalismo, entre os dias seis a dez de setembro.

Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer uma realidade diferente, pois, todos moram em cidades pequenas. Além de conversar com jornalistas famosos como: Luciana Liviero e Lúcio Sturm e apresentadores como Marcelo Taz e Rafinha Bastos do programa CQC.

Não é a primeira viagem que os alunos de jornalismo fazem para São Paulo. No ano de 2007, eles visitaram pontos diferentes como o programa Altas Horas da Globo, jornais Folha de São Paulo, Estadão e na volta conheceram Curitiba. Para a estudante do 8º período, Cleusa Regner essa viagem foi muito diferente da outra. “Eu achei que a viagem de dois anos atrás foi mais legal, eu me diverti mais. Teve uma maior interação entre o pessoal”.

O programa CQC foi um dos mais comentados pelos acadêmicos. Giseli Bello do 4º período gostou muito do programa por ser ao vivo, e por não ter se tornado cansativo. Já para Fernando Dias o que o impressionou na cidade foi a pichação nos prédios.

Cleusa relata que nunca gostaria de morar em São Paulo. “Eu gosto desse lugar para visitar e não para morar, pois, a vida aqui é muito complicada. Eu não iria me acostumar, seria difícil para mim que sempre morei em cidade pequena”.

Conhecendo meios de comunicação maiores os futuros jornalistas tiveram a possibilidade de pensar em algum dia mandar o seu currículo para essas rádios e TVs.




Bruna Gudiel

Obs. da editora: faltou citar links. Mais cuidado na construção das frases, algumas estavam incompletas, "quebradas", sendo completadas por orações posteriores que poderiam estar vinculadas ainda à primeira, de modo que em alguns casos havia muitos verbos e em outros frases sem verbos. Além disso, redobrar o cuidado com os sinais de pontuação.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Governador garante recursos para reconstrução de escolas em Guaraciaba

As quatro escolas atingidas pelo vendaval de segunda-feira serão reconstruídas imediatamente. A garantia foi dada nesta quinta-feira, dia 10, pelo governador Luis Henrique da Silveira, durante visita ao município de Guaraciaba. Ele confirmou a dotação especial de 2 milhões de reais para as obras de reconstrução das escolas Sara Castelhano Kleinkauf, Julio de Pelegrini, Ouro Verde e Nereu Ramos. A Secretaria Regional de São Miguel do Oeste vai contratar a empresa para iniciar os trabalhos nos próximos dias.
As quatro unidades do estado foram parcialmente destruídas pelo vendaval que atingiu o município na segunda-feira, dia 07. A escola Sara Castelhao Kleinkauf foi a mais afetada. O ginásio de esportes, inaugurado no ano passado pelo próprio governador, teve o telhado totalmente arrancado e a estrutura de ferro retorcida pela força do vento. As aulas estão suspensas em Guaraciaba por tempo indeterminado e só serão retomadas depois das obras de recuperação dos prédios.
Visita
Depois de três tentativas frustradas pelo mau tempo, o governador conseguiu chegar hoje à tarde em Guaraciaba. Luis Henrique da Silveira participou de uma reunião com prefeitos da região e com os membros da central de gerenciamento formada pelo Corpo de Bombeiros, Policia Militar e Defesa Civil. Ele disse que o governo vai fazer todos os esforços para atender as famílias atingidas pelo tornado. Depois, Luis Henrique visitou os locais mais castigados, como a escola Sara Castelhano e as comunidades de Linha Índio, Sede Flores e Linha Welter.
Durante o encontro na prefeitura, o governador também confirmou o envio de 6 veículos Blazer para o serviço da Policia Militar nas áreas afetadas pelo vendaval. As viaturas devem chegar nesta sexta-feira, dia 11. Sobre a liberação de recursos para o município, Luis Henrique comentou que recebeu do Ministro da Integração Nacional, Gedel Vieira Lima, a informação de que haverá agilidade na liberação de ajuda financeira ao estado. “Vai depender dos relatórios com os números dos prejuízos”, disse. Os levantamentos das perdas estão sendo realizados pelas equipes da prefeitura e ainda não existem dados conclusivos.
Segundo a Defesa Civil, o tornado de segunda-feira danificou 667 edificações no município. 7368 pessoas estão desalojadas e outras 250 ficaram desabrigadas. A distribuição de mais de 3 mil cestas básicas e 40 mil litros de água potável adquiridos pelo governo do estado começou nesta quinta-feira. Amanhã, o município vai receber mais 10 mil cestas básicas doadas pela Conab.

Fotos da destruição em e http://www.g1.com.br/ e http://www.clicrbs.com.br/

Marcos Meller

Teatro na escola

A Secretaria Municipal de Educação lançou um projeto que visa atender alunos do ensino fundamental. O teatro, dedicado ao público infantil e adulto, tem como objetivo a integração sócio-educativa.
O programa esta sendo oferecido as Escolas Municipais Juscelino K. De Oliveira e Arthur da Costa e Silva. O projeto é mantido pela Secretaria Municipal de Educação com o objetivo de propiciar através do teatro o desenvolvimento de um aprendizado integral para os educandos.
Segundo o professor, Avito Darci Corrêa, a prioridade é mais que preparar atores para o palco, e sim preparar cidadãos para a sociedade. “ A nossa maior preocupação é o processo de formação”, declara.
Para a aluna, Karlessa Mantovani, o teatro é uma forma de conversar e aprender. “Esta sendo importante, com ele [o teatro] aprendemos muito e também nos sentimos importantes”, acrescenta.
O projeto, a principio, é destinado apenas aos alunos das escolas envolvidas, podendo ser estendido as demais comunidades.


Para mais informações:
http://www.overmundo.com.br/banco/projeto-teatro-na-escola

http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=275

Thaís Gasperin

Obs. editora: faltou detalhar no início da matéria que projeto é esse. Poderias ter ouvido mais alunos, os professores envolvidos, saber que peças serão trabalhadas, qual a idade ou séries dos alunos que participam do projeto.

Asme empata com Siderópolis

Na noite de sábado a equipe foi valente e prevaleceu muitas vezes no ataque. Porém, mesmo estando bem ofensivamente, não conseguiu aproveitar as situações e tomou gol no segundo tempo. A Asme foi persistente e num bom passe do ala Pizetta conseguiu empatar a partida. Quando faltavam 5 minutos para o fim do jogo, o goleiro Maizena entrou em ação com os pés, porém não conseguiu ampliar e a partida ficou no 1X1.
Pontuando que Pinhalzinho, vice líder da chave e com 9 pontos, perdeu pra Malwee, líder e com 10. Logo em seguida vem a Asme/Unoesc em terceiro, com 2, Siderópolis 1 e Colegial com 0. Confira a classificação completa em http://www.futsalsc.com.br/lista_geral.jsp?idChave=1141&idCampeonato=91&idFase=333&type=chave&indice=True.
Agora, os atletas esperam para ver se o jogo contra Florianópolis que estava marcado para o dia 14 de setembro será transferido. Levando em consideração que se isso acontecer há a possibilidade de dobra de jogos, pois São Miguel pode aproveitar e jogar contra Siderópolis no dia 15, em Criciúma. Porém essa é uma decisão da diretoria e comissão técnica. Essa semana é fundamental, porque a equipe tem a disponibilidade de treinar bastante, corrigir os erros e se concentrar muito. Contudo, o plantel que estava grande, agora não conta com o Dico que passa por sessões de fisioterapia, o fixo Cris que está com problema no tornozelo e o goleiro Luciano que sente dor no joelho.
O técnico Thiago “Monstro” está priorizando a marcação nos treinamentos, principalmente pela equipe ter sido a menos vazada na 1ª etapa da Divisão Especial. Nesse momento, ter todos os atletas a disposição é fundamental. E no sábado, contra Siderópolis isso ocorreu. Inclusive o pivô Caio, que estava com problemas no joelho e há tempos afastado das quadras participou. Conforme Monstro “de suma importância, ainda mais num momento como esse na competição”.

Obs. editor: cuidados com a pontuação. Fiz alterações em itálico.

Asme empata com Siderópolis

Na noite de sábado a equipe foi valente e prevaleceu muitas vezes no ataque. Porém, mesmo estando bem ofensivamente, não conseguiu aproveitar as situações e tomou gol no segundo tempo. A Asme foi persistente e num bom passe do ala Pizetta conseguiu empatar a partida. Quando faltavam 5 minutos para o fim do jogo, o goleiro Maizena entrou em ação com os pés, porém não conseguiu ampliar e a partida ficou no 1X1.
Pontuando que Pinhalzinho, vice líder da chave e com 9 pontos, perdeu pra Malwee, líder e com 10. Logo em seguida vem a Asme/Unoesc em terceiro, com 2, Siderópolis 1 e Colegial com 0. Confira a classificação completa em http://www.futsalsc.com.br/lista_geral.jsp?idChave=1141&idCampeonato=91&idFase=333&type=chave&indice=True.
Agora, os atletas esperam para ver se o jogo contra Florianópolis que estava marcado para o dia 14 de setembro será transferido. Levando em consideração que se isso acontecer há a possibilidade de dobra de jogos, pois São Miguel pode aproveitar e jogar contra Siderópolis no dia 15, em Criciúma. Porém essa é uma decisão da diretoria e comissão técnica. Essa semana é fundamental, porque a equipe tem a disponibilidade de treinar bastante, corrigir os erros e se concentrar muito. Contudo, o plantel que estava grande, agora não conta com o Dico que passa por sessões de fisioterapia, o fixo Cris que está com problema no tornozelo e o goleiro Luciano que sente dor no joelho.
O técnico Thiago “Monstro” está priorizando a marcação nos treinamentos, principalmente pela equipe ter sido a menos vazada na 1ª etapa da Divisão Especial. Nesse momento, ter todos os atletas a disposição é fundamental. E no sábado, contra Siderópolis isso ocorreu. Inclusive o pivô Caio, que estava com problemas no joelho e há tempos afastado das quadras participou. Conforme Monstro “de suma importância, ainda mais num momento como esse na competição”.

Obs. editor: cuidados com a pontuação. Fiz alterações em itálico.

Instituto Nacional de Pesquisa confirma tornado em Guaraciaba

O Instituto Nacional de Pesquisa, Inpe, e metereologistas de Santa Catarina entraram em consenso nesta quarta-feira sobre o que aconteceu no estado, entre a madrugada de segunda-feira, dia 7 e terça-feira, 8.
Até agora nenhuma imagem mostrou o tornado, mas as marcas deixadas no local, principalmente em Guaraciaba, que registrou quatro mortes, deixam clara a passagem do tornado.
Para a conclusão foram levadas em consideração as imagens da cobertura de ferragens de um ginásio de uma escola, que ficaram retorcidas em movimentos circulares.
Segundo o metereologista da RBS Leandro Puchalski, a forma com que outros objetos ficaram demonstra que realmente foi um tornado. “Árvores que tiveram o tronco cortado, carros que foram virados com a roda pra cima e relato de pessoas que foram arremessadas a algumas distâncias, ou seja, isso são características de um tornado”, informa.
Além de Guaraciaba no oeste do estado, outras 67 cidades foram afetadas de alguma forma, ou tiveram casas destelhadas, danos materiais de leve ou média gravidade.

Para ver outras cidades atingidas, acesse:
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1300049-5598,00-CONHECA+AS+AREAS+MAIS+ATINGIDAS+POR+TEMPORAIS+NA+REGIAO+SUL.html


Márcio Bona

Obs. editor: poderias ter explicado o que é um tornado e explorado mais fontes em relação ao assunto.

domingo, 13 de setembro de 2009

Prefeitos do Extremo Oeste se encontram com Ministros em Brasília

O presidente da AMEOSC (Associação dos Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina) e prefeito de São Miguel do Oeste, Nelson Foss da Silva, juntamente com os prefeitos municipais Ademir Zimmermann de Guaraciaba, Altair Cardoso Rittes de Dionísio Cerqueira, Renato Broetto de São José do Cedro, Claudiomar Crestani de Palma Sola e a prefeita em exercício do município de Anchieta, Ione Teresinha Presotto, viajam a Brasília na próxima segunda-feira (14/09) para participarem de uma audiência que contará com a presença da Ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, o Ministro das Cidades Marcio Fortes de Almeida, o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes e o Ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel.

A audiência na Capital Federal deve tratar do encaminhamento de obtenção dos recursos que servirão para ajudar os municípios atingidos pela violenta tempestade que ocorreu na última segunda-feira (07/09) na região. Este encontro está sendo articulado pelo gabinete do Deputado Federal Cláudio Vignatti.

Na manhã desta sexta-feira (11/09) prefeitos da região do extremo-oeste e autoridades do Estado estiveram reunidos na prefeitura de Guaraciaba para contribuir com ações de apoio às famílias atingidas pelo tornado que devastou grande parte da cidade e atingiu outros municípios da região. Nesta reunião foram deliberadas importantes decisões acerca de auxílios para ajudar a população dos municípios mais afetados pelo temporal.

A AMEOSC, através de seu presidente e dos demais prefeitos associados, está se mobilizando e organizando reuniões em Guaraciaba desde a última terça-feira (08/09), para ajudar as famílias mais atingidas pelo desastre. Além de Guaraciaba, município mais devastado pelos fortes ventos, a Comissão Organizadora da AMEOSC, de uma forma geral, também busca amparo e recursos para os demais municípios que foram afetados pela tempestade.


Fernando Dias

Obs. editor: faltou citar links.

Gênero narrativo é trabalhado nas aulas de Radiojornalismo II

A ficção no rádio é um dos recursos que levaram à sua popularização entre as décadas de 1930 e 1950 com a transmissão das radionovelas e dos radioteatros. Esse tipo de programação, praticamente extinta nos dias atuais, perdeu espaço com a chegada da televisão. O caráter artístico voltou-se ao comercial e informativo, com a introdução de novos formatos de entretenimento.
A produção de narrativas, com criação de um roteiro e inserção de recursos sonoros, está sendo desenvolvida pelos acadêmicos do 4º período de Jornalismo da Unoesc São Miguel do Oeste, na disciplina de Radiojornalismo II, com o professor Ricardo Pavan. Além de simplesmente contar uma história, os estudantes trabalham a interpretação dos personagens para tornar a história mais real e próxima do espectador.
Músicas, efeitos e ruídos são acrescentados na etapa de edição aos textos e peças teatrais, algumas criadas pelos alunos e outras adaptadas de originais. Essa maleabilidade é característica do rádio, que permite adequar-se a momentos e situações distintas.

Dramaturgia no Rádio: formatos e programas narrativos em áudio - http://www.mnemocine.art.br/index.php?option=com_content&view=article&id=132:dramaturgiaradio&catid=56:radio&Itemid=70
A ficção na rádio moderna - http://netfm.wordpress.com/2005/11/16/a-ficcao-na-radio-moderna-o-panorama-comunicaciona/


Academica: Angela Batisti

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Acadêmicos de Jornalismo viajam a Capital Paulista

Acadêmicos do curso de Jornalismo realizaram entre os dia 07 à 09 de setembro uma viagem à cidade de São Paulo, tendo como roteiro a gravação do programa do Jô Soares, na rede Globo e o CQC na Band.
Divididos em dois grupos alguns alunos tiveram a oportunidade de estar na Rádio Jovem Pan, já o outro grupo visitou a Faculdade Cásper Libero. “Tivemos muito conhecimento. Mas em relação à cidade fiquei meio apavorada, não era o que eu esperava,” enfatiza a acadêmica do 4° período Simone Gawski.
Os alunos também conheceram a emissora Record, o Museu da Língua Portuguesa, e como entretenimento, na terça a noite assistiram a peça de teatro Terça Ensana, espetáculo que está em cartaz há aproximadamente oito anos. Conforme a acadêmica do 4º período Angela Batisti, a viagem foi muito produtiva, “conhecemos vários meios de comunicação, além de vermos uma nova realidade,diferentes formas de vidas.”
Essa é a segunda viagem realizada a São Paulo pelos acadêmicos de Jornalismo, a primeira foi em 2007, com um roteiro parecido, entre alguns lugares, os alunos participaram da gravação do programa Altas Horas na Globo, também visitaram o jornal O Estadão e o Folha de São Paulo. Com a viagem foi possível perceber “a estrutura, os equipamentos, a organização, a grande diferença dos meios de comunicação deles com os nossos aqui, com a nossa realidade, ainda comparando a estrutura que a Globo tem em relação a equipamentos, sons, equipe, com as demais emissoras visitas”, ressalta a acadêmica do 5° período Silveira Zanchi, que participou da primeira viagem realizada.


Mais informações:
http://programadojo.globo.com
http://www.band.com.br/cqc/

acadêmica Giseli Bello

Município apresenta vários problemas de infra-estrutura

Na parte baixa da cidade onde reside a população carente de Belmonte, é visível a falta de infra-estrutura, a falta de saneamento básico, a ausência de água potável, as ruas em péssimas condições de tráfego e a falta de iluminação pública. Na maioria dos casos os moradores são pessoas que não possuem escolaridade e atuam como diaristas, que se apossam desses terrenos e vão se aglomerando, aumentando assim o número de problemas. A constatação é do morador Valdir da Cruz, natural de Belmonte, que explica que “as ruas são estreitas e esburacadas, os bueiros para escoamento das águas da chuva estão trancados, o que resulta no alagamento de lama em algumas casas”.
Segundo Valdir, outro fator relevante é a falta de água encanada e potável até as residências. A água é distribuída através de uma caixa da qual cada morador abastece sua casa utilizando de vasilhas e não tendo tratamento algum.“Somos tratados como parte da população “favelada”, por isso não temos a atenção e solução para nossos problemas, fator esse que faz com que muitos esqueçam que fazemos parte do centro da cidade”, esclarece o morador. Segundo Valdomiro da Silva que reside neste local há 2 anos, os moradores enfrentam uma realidade diferente dos municípios vizinhos da região que tem o mesmo número de habitantes. “Toda população da “cidade baixa”, ou da favela, como somos chamados, nos sentimos descriminados pois o restante da cidade está recebendo obras como as ruas calçadas e asfaltadas,” ressalta Valdomiro.
De acordo com o secretário de obras e urbanismo, Lenoir Kosloski, “foi realizado há uma semana a operação tapa buracos nessa região, a administração tem conhecimento da situação, mas a população tem que ter paciência que o projeto é em breve calçar todas as ruas do centro da cidade inclusive da parte “baixa” também”, conclui Kosloski.

Para mais informações a respeito de saneamento básico em SC acesse:
http://www.casan.com.br/index.php?sys=3

Em relação ao município de Belmonte acesse:
http://www.belmonte.sc.gov.br/home/index.php

Simone Gawski