Lidar com o tempo restrito de sono pode afetar no trabalho
Acadêmicos e motoristas passam por situação parecida ao vir para São Miguel do Oeste: saem de casa cedo e retornam tarde as respectivas cidades. O motorista Fabrício Alex Mentes, que também é acadêmico, afirma que é complicado conciliar estudo e trabalho, principalmente pela questão do sono, de ter a responsabilidade de não dormir ao volante. Ele trabalha de manhã e à noite traz os estudantes para a universidade. Além disso, comenta que enjoa vir direto para a cidade. Sobre bagunça, o motorista diz que não há no ônibus, pois existe a presidência que determina as regras e não permite que isso aconteça.
Fabrício relata que ano passado não estudava, e que sempre os motoristas arranjam algo para fazer: “geralmente ficamos no ônibus, assistimos televisão, tomamos chimarrão, as vezes eu até ia jantar”. Conforme ele, essa é uma questão de estar junto com outras pessoas, de se distrair.
A acadêmica Silvana Mariza Weber, diz que os acadêmicos tem consciência quando é época de prova, e que há respeito na vinda. Porém que existe bagunça no ônibus, principalmente no fundo. Segundo Weber, alguns mandam mais, e inclusive levam filme para assistir. Essa é uma decisão que todos acabam acolhendo.
Conforme a estudante, é difícil chegar tarde em casa, contudo é necessário passar por isso. Weber relata que os alunos dormem no caminho para a universidade. Em relação às poucas horas de sono, ela ressalta: “atrapalha não só no trabalho, mas em tudo. Na hora de chegar na faculdade também, porque vai estar muito cansada, vai dormir meia noite e acorda as seis da manhã, é a rotina”. Mariza Weber afirma não ter horário de descanso, e que tem aula no sábado.
Por Douglas de Sá
Acadêmicos e motoristas passam por situação parecida ao vir para São Miguel do Oeste: saem de casa cedo e retornam tarde as respectivas cidades. O motorista Fabrício Alex Mentes, que também é acadêmico, afirma que é complicado conciliar estudo e trabalho, principalmente pela questão do sono, de ter a responsabilidade de não dormir ao volante. Ele trabalha de manhã e à noite traz os estudantes para a universidade. Além disso, comenta que enjoa vir direto para a cidade. Sobre bagunça, o motorista diz que não há no ônibus, pois existe a presidência que determina as regras e não permite que isso aconteça.
Fabrício relata que ano passado não estudava, e que sempre os motoristas arranjam algo para fazer: “geralmente ficamos no ônibus, assistimos televisão, tomamos chimarrão, as vezes eu até ia jantar”. Conforme ele, essa é uma questão de estar junto com outras pessoas, de se distrair.
A acadêmica Silvana Mariza Weber, diz que os acadêmicos tem consciência quando é época de prova, e que há respeito na vinda. Porém que existe bagunça no ônibus, principalmente no fundo. Segundo Weber, alguns mandam mais, e inclusive levam filme para assistir. Essa é uma decisão que todos acabam acolhendo.
Conforme a estudante, é difícil chegar tarde em casa, contudo é necessário passar por isso. Weber relata que os alunos dormem no caminho para a universidade. Em relação às poucas horas de sono, ela ressalta: “atrapalha não só no trabalho, mas em tudo. Na hora de chegar na faculdade também, porque vai estar muito cansada, vai dormir meia noite e acorda as seis da manhã, é a rotina”. Mariza Weber afirma não ter horário de descanso, e que tem aula no sábado.
Por Douglas de Sá
Nenhum comentário:
Postar um comentário