quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Aqui tem plantão

Os problemas que surgem durante a faculdade são muitos e ter alguém queajude a resolvê-los é importante. Desde 2006 a Unoesc conta com o auxíliode um Plantão Psicológico que se destina a atender acadêmicos efuncionários da instituição. A acadêmica do 10º período de Psicologia queauxilia no plantão, Paula Cristina Tasca, destaca que os atendimentosprestados são somente de emergência. “Se constatarmos que o caso é maisgrave fazemos o encaminhamento para uma psicóloga”, comenta. Muitosestudantes acreditam que ter um plantão de auxílio durante o período dasprovas é importantíssimo. A acadêmica do 4º período de Jornalismo, IlaineRohden, diz que o projeto é bom, porém não é muito divulgado. “Se fossede conhecimento de mais pessoas, poderia minimizar problemas ajudandomuitos acadêmicos”, enfatiza. O plantão atua no Bloco H nas terças equintas-feira, das 19h às 22h. Um dos maiores motivos pela não procura deajuda no plantão é o fato dos acadêmicos imaginarem que os atendimentospodem ser divulgados. Porém tudo é prestado respeitando a éticaprofissional.Que tal você, caro leitor, auxiliar a divulgar o plantão?
Carla Trentin

Acadêmicos buscam no Sae atendimento diferenciado

O Serviço de Apoio ao Estudante, o Sae, é destinado a prestar atendimento e auxílio aos acadêmicos da Unoesc- Campus de São Miguel do Oeste .Os estudantes recebem oportunidades de emprego para se inserirem em empresas como funcionário efetivo ou estagiário, além de oportunidades de moradia . O Sae ajuda a coordenar o processo de seleção das bolsas e do Financiamento Estudantil (Fies).
As bolsas de estudo oferecidas visam atender os alunos de baixa renda. A acadêmica do 4º período de Jornalismo, Alexandra Somera, diz que já procurou o Sae três vezes. “No primeiro semestre procurei para me inscrever na Bolsa de Filantropia e consegui 25% do benefício. Na segunda vez também foi pela bolsa. Neste semestre busquei informações no Sae sobre o Fies, onde fui orientada sobre qual seria o procedimento e as datas de inscrições para o financiamento.” Segundo a psicóloga Karina Vanessa Perez, o Sae tem um atendimento diferenciado. O plantão psicológico é um dos atendimentos oferecidos. “O aluno chega aqui e é encaminhado para um profissional, que o ouvirá com o objetivo de facilitar a melhor compreensão da pessoa em sua situação”, acrescenta Karina.
“Quando o acadêmico não sabe a quem recorrer, procura nosso atendimento, onde expõe seu problemas e o Sae apresenta caminhos para tentar resolver”, afirma a assistente social Rosana Sachette.
Os alunos que necessitam de auxílio podem comparecer no Sae, localizado junto ao campus da Unoesc, de segunda a sexta-feira durante os três turnos e aos sábados pela manhã, entrar em contato pelos fones (49) 3631-1011 / 3631-1022 ou pelo e-mail sae@unoescsmo.edu.br.

Franciele Vesentin

Refrigerantes e bebidas sem álcool são os mais pedidos

O consumo de bebidas alcoólicas diminuiu consideravelmente, após a aprovação da Lei Seca. Ivanete Moss, 24 anos, que trabalha no Restaurante Universitário, próximo a Unoesc, afirma que os acadêmicos diminuíram a procura por bebidas alcoólicas. Hoje, segundo ela, os maiores pedidos são bebidas sem álcool e refrigerantes.
Para aqueles que trabalham na estrada e estão exposto aos riscos, a lei é uma forma de melhorar o comportamento de alguns motoristas. Para Erico Pitsch, 49 anos, motorista de transporte acadêmico, a lei é boa “mas deveria ser menos rigorosa”. O acadêmico Alan Castaman, 25 anos, diz que a lei “não alterou em nada” o seu comportamento. “Eu continuo bebendo e vou pra casa dirigindo” diz Castaman. A multa para quem for pego dirigindo depois de beber é de R$ 955,00 e o motorista perde a carteira de habilitação por 12 meses.
Morgana Kappes

Projetos prometem disseminar a Cultura na Unoesc

Os projetos da construção de uma concha acústica e da nova sede do Diretório Central dos Estudantes (DCE) já estão em andamento e prometem aumentar o interesse do público acadêmico pela cultura. De acordo com o vice-diretor de políticas estudantis do DCE, William K. Batista de Lima, os acadêmicos tiveram pouca participação nas atividades promovidas pelo Diretório, como apresentações musicais na cantina da Unoesc. “Com a finalização das obras, acredito que muitos outros se interessarão pela Cultura”, afirma William.
Segundo o acadêmico de Artes Cênicas, Jones Francisco Pacheco, os principais motivos do desinteresse dos estudantes pela cultura são a não valorização de quem a faz e o comodismo de muitos. “Se você valoriza as pessoas, participa das atividades, abre espaço, as coisas vão começar a acontecer”, ressalta.
A previsão de conclusão das obras é para o final do ano, gerando assim mais uma oportunidade para a troca de idéias entre acadêmicos de vários cursos e disseminação da Cultura no Campus.
Lucian Pichetti

Sonho olímpico de atletas de São Miguel do Oeste está longe de se tornar realidade

“Falta incentivo no esporte para atletas de São Miguel do Oeste chegarem a uma competição de alto nível como as olimpíadas.” É assim que o estudante de Educação Física da Unoesc SMO, Eduardo Machado, vê a falta de pessoas da região para integrar a seleção olímpica brasileira em Pequim. “O único atleta que representaria São Miguel foi barrado no anti-dopping”, completa.
Segundo Luiz Cláudio Carpes, formado em Educação Física pela Unicruz - RS, não há investimento de base, estudo do biotipo do atleta para direcioná-lo ao esporte certo. “Ao contrário do que acontece no Brasil, na China as crianças são incentivadas desde os quatros anos à prática esportiva. Aqui no Brasil as crianças conhecem o futebol e pouco recebem incentivo para conhecer outros esportes como salto a cavalo e ginástica olímpica.”
Para chegar às olimpíadas há um caminho longo a percorrer pelos atletas de São Miguel do Oeste e pelo governo, que precisa se conscientizar que investindo em esportes, não só a posição do Brasil no ranking do quadro de medalhas melhora como também a qualidade de vida dos brasileiros.
Karine Bender

Dilema: faturar sem se comprometer

Época de eleição... Vários jornalistas pegam esse gancho para faturar um dinheiro extra no fim do mês. Mas assessorar pode acabar influenciando a carreira do jornalista. Para Isabel Cristina Müller, acadêmica do 8º período do Curso de Comunicação Social, influencia sim: “todo mundo sabe que você é assessora de uma Secretaria e essa defende um certo partido. Você acaba sendo taxada de defensora deste”. Já para Silvana Toldo, também acadêmica do Curso de Jornalismo, se você faz bem o seu trabalho e não faz politicagem, sua carreira não é prejudicada. Quem já exerce a função de assessorar, como é o caso de Aroldo da Silva, acadêmico e funcionário da Assessoria da Unoesc, isto não prejudica a profissão, mas a pessoa fica marcada e a melhor opção é “você trabalhar por debaixo dos panos, sem aparecer e assim não se comprometer”. Fica na opção de cada um decidir o que vale mais, o futuro profissional ou o dinheiro.
Marlise Vendruscolo

Futuros jornalistas querem mais

Desde que o curso de Jornalismo foi implantado, aqui na Unoesc, ele já evoluiu muito. Foram trazidos mais professores, foram implantados os laboratórios de rádio e de tele, porém, de acordo com os acadêmicos de todos os períodos do curso, ainda falta muito a ser feito.
As reivindicações são diversas e diferentes em cada turma. Para o pessoal do segundo período, que ainda não teve muita aula prática, o que está faltando são professores, reclamação essa que se estende a todos períodos. Outra reclamação é sobre o valor da mensalidade, que também é uma opinião generalizada.
“O laboratório de rádio foi improvisado e até agora não mudaram ele. Penso que deveria ser feito um laboratório maior e separado, como o de tele. Pois teríamos mais espaço na hora de gravar e não haveria reclamações por causa do barulho”, confessa Gabriele Welter, acadêmica do quarto período. Outro problema, na opinião desse período, são as aulas de foto, pois não há um laboratório e são poucas as câmeras disponíveis. Eles relatam ainda que poderia ter mais gravadores de áudio disponíveis para os acadêmicos.
“Falta um incentivo para nós, futuros jornalistas, por isso penso que se houvesse uma exposição dos trabalhos feitos pela gente, ou até um programa de rádio e, quem sabe, futuramente, um de TV para apresentarmos na Universidade, ficaríamos mais animados com a profissão”, relata Suzana Ferrari do sexto período.
Para os quase formados, faltam mais equipamentos no laboratório de tele, além de professores mais especializados. De acordo com os acadêmicos, tem muita coisa para ser melhorada. Mesmo assim, o curso continua sendo bem reconhecido pelo sistema Acafe e todo pessoal do curso espera que continue sendo e, se possível, melhorando e evoluindo.
Janaína Patzold

Quebra-molas é solução para imprudências no trânsito

Chegar até a Unoesc, Universidade do Oeste de Santa Catarina, na cidade de São Miguel do Oeste, está cada vez mais complicado. Isso acontece devido ao excesso de velocidade de alguns motoristas. A faixa de pedestre não é respeitada,o que tem causado inúmeros acidentes com os acadêmicos que fazem uso da faixa.
Segundo o soldado do Corpo de Bombeiros de São Miguel do Oeste, Dirceu dos Santos, o que deveria ser implantado nas proximidades da Universidade seria uma sinalização apropriada. “Com a sinalização, facilitaria tanto para motoristas quanto para os pedestres. Alguns acidentes acontecem pela falta de cuidado. O que precisaria, é um quebras-molas implantado no local”.
“Os motoristas precisam respeitar as sinalizações, pois quando os policiais não estão por perto,a faixa é ignorada ”,diz Otávio Batisteli, acadêmico do curso de Educação Física. Batisteli ressalta que os cuidados devem ser tomados por motoristas e por pedestres.
Sirlei dos Santos

Novos eleitores estão frustrados

Morgana Capes tem 18 anos e vai votar pela primeira vez. Quando indagada sobre porquê fez o título ela disse: “porque é obrigatório. Se não fosse obrigada, não iria fazer.” Ela afirmou que em sua visão o documento não serve pra nada porque os políticos só valorizam e escutam o eleitor em períodos eleitorais.
No contexto político da atualidade muitos eleitores como a nossa entrevistada estão frustrados e desanimados para participar do próximo pleito que envolverá candidatos a prefeito(a) e a vereador(a).
Para o cientista político Octaviano Nogueira, da Universidade de Brasília isso pode ter uma explicação. “Nós tivemos no último quadriênio uma sucessão dessas crises, como mensalão e outros. Isso realmente desestimula os jovens porque eles passam a depreciar a política, não apreciá-la como ela precisa ser apreciada. Eles estão reagindo à conjuntura do momento que eles estão vivendo”, analisou.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou que o Brasil já tem mais de 127 milhões de eleitores. Só no ano passado foram cadastrados mais de um milhão e quinhentos mil novos votantes. Um dado que surpreende é que somente 1,5% desses têm entre 16 e 17 anos de idade, sendo que para eles o voto é facultativo.
Para conscientizar os eleitores o governo federal está investindo em campanhas que fazem alusão às eleições e à importância do voto para o cidadão.
Clique aqui http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM863300-7823-TSE+LANCA+CAMPANHA+PELO+VOTO+CONSCIENTE+NAS+ELEICOES,00.html

Links relacionados ao tema
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/01/15/materia.2008-01-15.2405369243/view

http://www.tse.gov.br/internet/index.html

www.tre-sc.gov.br
Ricardo Torres

Universidade implanta garrafas squeezes

Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) implantou no campus de São Miguel do Oeste as garrafinhas Squeeze que substituíram os copos descartáveis. As garrafas Squeeze servirão para a redução de custos e a diminuição no acúmulo de lixo plástico.
Segundo o acadêmico do curso de Jornalismo, Alan Castaman, essa é uma atitude válida e necessária para diminuir o impacto no meio ambiente porque os copos descartáveis são feito a partir do petróleo, fonte esgotável na natureza. Para Ricardo Torres, aluno da Universidade, a mudança é excelente em parâmetros ecológicos, mas fica um pouco desagradável na comodidade. “Os copos são fáceis de se obter, já as garrafinhas você pode esquecê-las, ou quando você traz ela cheia de casa, ela pode vazar e danificar seu material na mochila”.
Já na visão de Luiz Cláudio Carpes, operador de áudio da universidade, essa é uma pequena atitude, mas que pode evitar que no futuro o nosso mundo se torne um mar de plástico, pois os copos plásticos demoram cerca de 300 anos para se decomporem na natureza. “São destas pequenas atitudes que o mundo precisa, para mostrar que ainda há esperança de vivermos num universo mais consciente.”
A maioria dos entrevistados ressaltou a importância da redução do lixo plástico para diminuir a poluição no meio ambiente e apóiam atitudes como essa da Unoesc.
Douglas Carboni

Acadêmicos investem pouco em livros

Conforme a responsável pela filial da Livraria Objetiva na Unoesc (Universidade do Oeste de Santa Catarina) de São Miguel do Oeste, Jurema Rostirolla, (Universidade do Oeste de Santa Catarina) os acadêmicos compram poucos livros. “Eles preferem comprar pela internet, pois o custo é menor que aqui, mas não contam o frete”, ressalta. Jurema destaca que a aquisição de exemplares relacionados aos cursos da Universidade ocorre geralmente em pedidos grandes. “Os acadêmicos se reúnem e fazem uma compra só”, complementa. Segundo ela, livros da área de Psicologia são os mais vendidos. A livraria obtém lucro maior na loja localizada no centro de São Miguel do Oeste. “Não dá pra sobreviver com o lucro da Unoesc”, diz ela. Rosana enfatiza que faculdades de cidades como Mondaí, Itapiranga e Pinhalzinho compram livros da Objetiva por não terem outros meios e pelo vasto acervo que a livraria possui.
Para diminuir os custos com livros exigidos em sala, os acadêmicos fazem xerox na Central de Cópias. “Não fizemos cópia total do livro por ser proibido, mas tirando as páginas desnecessárias é possível”, diz a funcionária do xerox, Janaína Desbesell. Ela comenta que os estudantes solicitam geralmente cópias parciais de obras. As despesas com mensalidade e transporte são alguns dos motivos que levam os acadêmicos a comprarem poucos livros.
Fernanda Fath

Amplo mercado, porém falta qualidade no Jornalismo regional

O Extremo-Oeste Catarinense terá neste ano de 2008 a primeira turma de jornalismo formada pela Unoesc, Campus São Miguel do Oeste. Muitas são as perspectivas para o mercado de trabalho, tanto dos acadêmicos quanto da coordenação do curso.
De acordo com coordenadora do curso, Leoní Serpa, o mercado de trabalho é amplo para os novos profissionais, porém precisa ser explorado. Leoní afirma que os órgãos públicos, prefeituras, empresas privadas e os próprios veículos de comunicação exigem grande demanda desses profissionais. A coordenadora assegura que a principal preocupação do colegiado do curso é com a qualidade profissional.
Para Silvana Toldo, acadêmica do 8° período, a perspectiva de trabalho na região é muito boa. “O que falta na nossa região é cultura nos meios de comunicação e na sociedade para perceber a importância do papel do jornalista” afirma Silvana. A acadêmica declara que nos últimos anos a procura por esses profissionais já começou e isso aumentará aos poucos.
Lucinei Kozerski

A “tão” esperada qualificação profissional

Toda pessoa que procura uma universidade tem em mente realizar seu grande sonho, que é prestar um curso superior e se especializar na área que mais gostaria de atuar. Para a acadêmica Bruna Gudiel, do 2º período de Jornalismo, esses foram os principais objetivos que fizeram a garota escolher esta para ser sua profissão. Segundo ela, a análise de cursos foi grande antes da inscrição, pois estudava a possibilidade de trabalho na região. Para a acadêmica, Jornalismo não é tão forte na região e por isso não será fácil exercer a profissão.
Mas como essa vontade veio crescendo desde sua infância, resolveu fazê-lo mesmo assim, pois tem idéia de atuar, se preciso, fora do Extremo-Oeste catarinense. Bruna tem vontade de especializar- se na área para poder atuar no meio de comunicação radiofônico.
Todos que buscam uma universidade têm com principal meta qualificarem-se profissionalmente. E este é o papel da Unoesc de São Miguel, que está com a quarta turma.
Tiago Possenti

Campanha política investe em novas vozes

Jovens de Cunha Porã trabalham nos programas políticos para rádio

Para produzir e gravar os programas de rádio dos candidatos à prefeitura cunhaporense, ambos os partidos escolheram pessoas sem experiência na área. Dentre eles, a maioria é estudante do Ensino Médio, indicados pelo diretor da escola do município. Há também jovens já formados que se preparam para o vestibular e universitários.
O que querem com isso, segundo o atual prefeito, Mauro de Nadal (PMDB), é que os moradores ouçam o sotaque das pessoas dali. Diferente de outras campanhas, quando profissionais de fora eram contratados para fazer o mesmo serviço.
Além das gravações, os jovens colaboram na elaboração de textos dos candidatos a vereadores e compõem músicas junto às bandas, também da cidade. Este trabalho é realizado de forma voluntária, e os estudantes não precisam estar diretamente ligados aos partidos e, muito menos, participar da campanha. Não foram chamados radialistas atuantes no município, justamente para alcançar uma neutralidade mais perceptível, sem as “implicâncias” sobre a vida pessoal dos candidatos, fatos comuns no horário político obrigatório de Cunha Porã.
Mauro de Nadal garante que a idéia é válida e, se houver bom retorno do público, nas próximas eleições a estratégia será a mesma.
Lauren Diedrich

Carteirinha de estudantes é um direito seu, mesmo que você não saiba

O Diretório Central de Estudantes (DCE) verifica últimos detalhes para criação da carteirinha . Após o longo impasse com a União Nacional dos Estudantes (UNE), e as reclamações freqüentes dos acadêmicos da Unoesc campus de São Miguel do Oeste quanto ao problema, foi idealizado o projeto da criação da própria carteirinha.
Segundo o presidente do DCE, Dímitri Abdalla Dias Velozo, além de representar os acadêmicos, o diretório tem o intuito de contribuir com eles. Como a carteirinha da UNE não chegou após os pagamentos e não houve concordância de onde ocorreu o erro, o DCE optou pela criação da própria no início do mês de setembro, para que não haja mais problemas com a entrega para os estudantes.
Além de ser um local para encontro e reunião, o DCE é o local onde se pode expor críticas e sugestões, onde é possível se expressar de todas as formas e, acima de tudo, buscar direitos e facilidade de acesso a eventos culturais que, com o uso da carteirinha, se tornam mais baratos. Buscar alternativas é uma constante, aderir a elas é uma opção sua.
Silvana Weber

Unoesc investe na segurança e no bem estar

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) faz seu trabalho na Unoesc – Campus São Miguel do Oeste, desde o ano de 2001. Tem o acompanhamento de pessoas especializadas, que cuidam do bem estar dos acadêmicos para facilitar a vida dentro da universidade: elevadores, corrimãos, pisos antiderrapantes, etc.
Os alunos têm a liberdade de encaminhar sugestões para a Cipa, quando algum problema precisa ser resolvido, como o suporte para deficientes físicos no banheiro e nas salas de aula. A comissão é formada pelo presidente, Sérgio Taparelo, pela vide-presidente, Lidiane Mohr e pela secretária Rosana Sachetti. Estes estão disponíveis, na Unoesc, em horário de aula, para atender necessidades dos estudantes, funcionários e professores. “Não existe um setor específico para a Cipa, as dúvidas podem ser esclarecidas comigo, no SAE, ou diretamente com o Sérgio Taparelo, no setor de compras da entidade”, esclarece Rosana.
A Cipa realizará, em setembro, uma semana de conscientização e prevenção de acidentes. O objetivo é diminuir o número problemas dentro da universidade.
Vanessa Nora

Tempo perdido no xerox gera polêmicas

A demora do atendimento no setor de cópias, na Unoesc- Campus de São Miguel do Oeste, é motivo de reclamações por parte dos acadêmicos. Os estudantes se sentem prejudicados: “são muitos acadêmicos para poucos funcionários”, salienta a estudante do curso de Jornalismo Carla Trentin. De acordo com Carla, a Central de Cópias não tem os programas necessários para atender as necessidades dos alunos. Ela revela que muitas vezes desistiu de imprimir trabalhos na Central de Cópias devido à demora no atendimento.
“Estamos cansados de perder aulas por conta da demora no atendimento do xerox.” É assim que a estudante do curso de Jornalismo Marlise Vendruscolo demonstra sua frustração com relação ao atendimento na Central de Cópias na Universidade. Marlise acredita que o responsável pelo serviço deveria colocar mais atendentes ou colocar algumas máquinas no laboratório de informática, para facilitar a locomoção e o atendimento.
De acordo com a funcionária da Central de Cópias, Marinete de Souza, muitos acadêmicos chegam no guichê com apostilas e exigem rapidez nas cópias. Ela explica que a melhor forma para agilizar os trabalhos é o estudante encomendar as cópias com antecedência. De acordo com Janaína Desbesell, funcionária da Central de Cópias, o ambiente deveria ser ampliado. Então com mais espaço, novos funcionários poderiam ser contratados e os trabalhos seriam feitos com mais rapidez. A Central de Cópias faz em média 5 mil cópias por dia na Unoesc.
Marcieli Berti

Novo curso de graduação no Vestibular da Acafe 2008

A novidade para este ano é a implantação do curso de Arquitetura e Urbanismo em São Miguel do Oeste. A exemplo do município de Xanxerê, essa graduação terá duração de cinco anos voltados para a área de Ciências Sociais Aplicadas. Conforme a Assessoria de Imprensa da Unoesc, o campus de SMOeste, dispõe hoje de aproximadamente 20 cursos de graduação, divididos entre os períodos matutino e noturno.

O lançamento de edital do Vestibular de Verão 2008 está em fase final de elaboração. De acordo com o assessor de imprensa da universidade, Emmanoel Lourenço, os documentos serão encaminhados à Associação Catarinense de Fundações de Ensino (Acafe) nos próximos dias, sendo que as inscrições serão efetivadas de outubro até o mês de novembro, sem data definida até o momento.

As pessoas interessadas em ingressar na universidade deverão inscrever-se e prestar vestibular em dezembro. Os que fizeram o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deverão entrar no site do MEC (www.mec.gov.br), preencher os requisitos necessários e encaminhar os documentos para avaliação.

Alan Marcel Castaman

Radiojornalismo atrai acadêmicos

A formação de jornalista permite aos profissionais trabalharem em diversas áreas relacionadas à comunicação. A entrevista realizada na última quinta-feira, revelou as preferências dos acadêmicos de Jornalismo da Unoesc, Campus de São Miguel do Oeste. Em primeiro lugar, ficou o rádio com 26,6% da preferência, o que se justifica, segundo os acadêmicos, pela grande influência do rádio na região. Isabel Cristina Müller,acadêmica do oitavo período , está entre os 17,7 % que pretendem seguir a carreira de assessor de imprensa. Segundo ela um dos fatores que a atrai é a remuneração. Em terceiro lugar com 15,5 %, estão empatados na preferência dos alunos TV e Assessoria de imprensa, o que foi uma certa revelação se levado em consideração a pouca tradição deste setor na região, ao contrário do que acontece no rádio. Este também é o percentual de acadêmicos que ainda não decidiram que área seguir. Jornalismo Online e Fotojornalismo estão empatados com 4,4% da preferência. As áreas a serem exploradas na região são muitas, caro leitor, restando agora aos jornalistas que estão entrando no mercado de trabalho apresentá-los melhor à sociedade. O que com certeza vai só contribuir para a cultura regional.
A pesquisa foi realizada no dia 21 de agosto de 2008, com 52 acadêmicos que estudam no 2º, 4°, 6° e 8° períodos do Curso de Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo da Unoesc Campus de São Miguel do Oeste. Pergunta era: Qual área você pretende seguir no jornalismo? Por que?
Gabriela Welter

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Regulamentação da profissão do jornalista está em risco

A regulamentação do diploma do jornalista está em jugamento a liberação está nas mão de 11 juízes do Supremo Tribunal Federal (STF) que tem como relator do processo Marco Aurélio de Melo. Jornalistas de todo o Brasil fazem protestos nas universidades e juntam assinaturas para a formação de um abaixo-assinado que será entregue no Supremo. Até o momento já foram recolhidas mais de 20 mil assinaturas.
Segundo o advogado Luiz Cláudio Carpes as assinaturas não terão nenhuma influência na decisão dos juízes, mas podem interferir na concepção dos juízes verem a causa.
Ricardo Torres, acadêmico do curso de jornalismo, salientou: “Essa classe existe há mais de 40 anos e agora milhares de profissionais estão ameaçados injustamente. No caso da não regulamentação da profissão, não só a classe vai perder, mas toda a sociedade”.
Os jornalistas estariam numa situação melhor se grandes veículos de imprensa apoiassem a classe.

Douglas Carboni

Será que diploma vai fazer a diferença no mercado de trabalho?

Tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), uma ação que pretende acabar com a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Se for aprovada a ação, uma pergunta já paira no ar: vale a pena investir cerca de 40 mil reais para ter um diploma que não vai garantir prioridade na hora de conseguir um emprego?

Para o acadêmico do segundo período do Curso de Jornalismo da Unoesc Campus de São Miguel do Oeste, Lairton Reichert, o curso traz algo a mais do que o diploma. “Eu vim aqui pra busca uma qualificação profissional. O diploma é importante, mas não é tudo”. Ele acredita que o profissional formado vai ter seu espaço da mesma maneira por estar mais bem qualificado.

Atualmente para assinar como jornalista é preciso ter um número de registro. Só recebe o número de registro o profissional que concluir o curso superior em jornalismo.

Marcelo Both

Oficina de Telejornalismo desperta interesse aos acadêmicos

Telejornalismo desperta curiosidade na quarta semana Acadêmica de Jornalismo. O curso oferece cadeira aos acadêmicos somente a partir do quinto período. A procura pela oficina é grande, principalmente pelos acadêmicos do primeiro período. Julio Heber, técnico do laboratório de tv, destaca que a procura é intensa porque em nossa região esse meio de comunicação é raro, mas os acadêmicos apresentam dúvidas ao se defrontarem com o funcionamento e técnicas necessárias. O tempo é curto, mas os acadêmicos esclarecem muitas duvidas na prática do telejornal.

Franciele Zilli

Ter ou não ter? Eis a questão!

O operador de áudio da rádio UNOESC??? e locutor do Sistema 103 de Rádios, Luiz Cláudio Carpes atua há 27 anos em meios de comunicação e não se define como jornalista. “Sou um animador de programas, locutor, mas não jornalista, não tenho formação para isso”, afirma. Conforme ele, uma pessoa sem formação na área pode ser negligente na hora de divulgar os fatos, e pode perpetuar informações falsas. “Jornalismo envolve muitas questões... Não basta ter uma voz legal, deve-se conhecer a teoria para não fazer bobagem”, reflete. O locutor ainda destaca que uma palavra falsa, uma afronta, pode denegrir a imagem de um locutor. “Já ocorreu um fato na 103, que os locutores chamaram um ministro de bêbado. Isso rendeu um grande processo que só não trouxe conseqüências piores porque Deus não quis”, revela. Quando questionado sobre o registro profissional de jornalista ele conta que já recebeu ofertas para adquiri-lo. “Já me ofereceram sim, quando trabalhei no Rio Grande do Sul. Não aceitei por respeito aos formados”, completa. Carpes é totalmente a favor da regularização do diploma de jornalista e compara-o ao direito. No ponto de vista dele, todas as categorias deveriam ter uma prova que desse o direito do exercício da profissão.

Fernanda Fath

Ter ou não ter? Eis a questão!

O operador de áudio da rádio UNOESC??? e locutor do Sistema 103 de Rádios, Luiz Cláudio Carpes atua há 27 anos em meios de comunicação e não se define como jornalista. “Sou um animador de programas, locutor, mas não jornalista, não tenho formação para isso”, afirma. Conforme ele, uma pessoa sem formação na área pode ser negligente na hora de divulgar os fatos, e pode perpetuar informações falsas. “Jornalismo envolve muitas questões... Não basta ter uma voz legal, deve-se conhecer a teoria para não fazer bobagem”, reflete. O locutor ainda destaca que uma palavra falsa, uma afronta, pode denegrir a imagem de um locutor. “Já ocorreu um fato na 103, que os locutores chamaram um ministro de bêbado. Isso rendeu um grande processo que só não trouxe conseqüências piores porque Deus não quis”, revela. Quando questionado sobre o registro profissional de jornalista ele conta que já recebeu ofertas para adquiri-lo. “Já me ofereceram sim, quando trabalhei no Rio Grande do Sul. Não aceitei por respeito aos formados”, completa. Carpes é totalmente a favor da regularização do diploma de jornalista e compara-o ao direito. No ponto de vista dele, todas as categorias deveriam ter uma prova que desse o direito do exercício da profissão.

Fernanda Fath

Acadêmicos negam-se a assinar abaixo-assinado de legalização do diploma de jornalismo

Os acadêmicos do curso de Jornalismo realizaram, no último dia 13, um abaixo-assinado para a legalização do diploma para esta categoria. Para os futuros jornalistas que defendiam a causa, era algo importante,mas alguns acadêmicos negaram-se a assinar. O aluno do curso de Administração Marcelo Hertz alegou que não assinaria para evitar complicações com o sindicato ou demais autoridades. Vale ressaltar que apesar de alguns acadêmicos não terem colaborado, o abaixo-assinado teve um saldo positivo, pois a maioria acredita que o diploma é necessário para a atuação profissional.

Sirlei dos Santos

Regulamentação da profissão de jornalista em discussão

Estudantes reagem à decisão de juíza

Os profissionais de rádio e TV reivindicaram e a juíza Carla Rister acatou. O que querem é o reconhecimento como jornalistas, mesmo sem formação superior. Os motivos para a juíza decidir que o diploma não é necessidade básica para a divulgação de informação foram a liberdade de expressão e de imprensa, que também dizem respeito aos radialistas, por exemplo.
Estudantes de jornalismo não gostaram da idéia e, em todas cidades de Santa Catarina que possuem o curso, inclusive São Miguel do Oeste, houve manifestações na quarta-feira, 13. Atualmente, o processo está em trâmite no Supremo Tribunal Federal, de quem será a última palavra. Resta aos acadêmicos torcer para que os abaixo-assinados, uma das formas encontradas para mostrar a indignação, surtam efeitos.

Lauren Driedrich

Mais do que oficinas, bixos querem entrosamento com colegas

A IV Semana Acadêmica de Jornalismo está aí. As oficinas e palestras já estão sendo pensadas. As expectativas dos acadêmicos são grandes, principalmente para os bixos do curso. “Eu espero que além de adquirir mais conhecimento com as oficinas, eu possa, nessa Semana Acadêmica, me entrosar mais com todos os colegas, tanto da minha turma quanto das outras”, confessa Anderson Pretto do segundo período de Jornalismo. Pretto ainda relata que gostaria que fossem oferecidas oficinas de oratória, rádio e fotojornalismo. A primeira reunião da comissão acontece nesta quinta-feira, então agora só resta esperar para que esta Semana Acadêmica alcance as expectativas de todos os futuros Jornalistas.

Janaína Patzold

“Manifesto não leva a nada!”

As pessoas que acompanharam de fora a mobilização dos jornalistas na última quarta-feira, não entenderam muito do que se tratava. Após o esclarecimento dos acadêmicos do Curso de Comunicação Social, várias pessoas comovidas com a causa se juntaram a ela. Há também quem discordou de tudo isso. Para o acadêmico de direito Cristiano de Campos, não adiantam todas essas mobilizações e abaixo-assinados, este movimento “não leva a nada”. Mesmo assim, os acadêmicos e profissionais de Jornalismo continuam acreditando que a formação profissional será obrigatória.

Marlise Vendruscolo

Ato chama atenção para regulamentação da profissão de Jornalismo

O manifesto organizado pelo Curso de Jornalismo da Unoesc despertou interesse de estudantes de outros cursos da Unoesc que estavam na Cantina no intervalo de quarta-feira.
“Todos estavam conversando e quando o Rubens começou a falar houve silêncio para ouvir porque a categoria estava manifestando”, diz Paula Licks, proprietária da cantina.
Paula comenta que a organização da categoria é importante por não ser um ato isolado e pela atenção que as pessoas que estavam na cantina dedicaram às falas dos manifestantes.
Além das falas feitas na cantina, o ato também contou com o recolhimento de assinaturas para o abaixo-assinado em defesa da Regulamentação da Profissão de Jornalismo, feito pelos acadêmicos do Curso de Comunicação Social.


Alexsandra Somera

Por que jornalista precisa de regulamentação na profissão?

Devido à discussão que está presente em toda a faculdade em relação a regulamentação da profissão de jornalista, resolvemos consultar os acadêmicos do curso perguntando:

"Por que jornalista precisa de regulamentação na profissão?"

Para organizar a bagunça que está armada entorno desta polêmica!O preparo acadêmico é fundamental para dar qualidade à prática jornalística e valorizar a classe de profissionais. Alexsandra Somera

A gente enfrenta uma barra pra vir 4 anos à universidade pra depois alguém que não se preparou estar no mercado de trabalho tomando um lugar que seria nosso. Marceli Berti

A regulamentação é uma garantia para o acadêmico não ser vulnerável ao mercado de trabalho tendo um pouco de estabilidade. Tiago Possenti

Por que acredito que os acadêmicos estão se dedicando, investindo tempo e dinheiro esperando um retorno que seria, no mínimo, de uma profissão regulamentada e um piso salarial. Silvana Weber

Pela ética, se não existir regulamentação qualquer pessoa sem conhecimento técnico e teórico que a universidade proporciona para um acadêmico poderá exercer a profissão, o que é injusto. Marlise Vendruscolo

O povo tem direito a boa informação, a notícia de qualidade. E todos que passam pelo curso podem oferecer isso! Janaina Patzold

por Ricardo Torres

Falar bem é necessário

A oficina de Fonoaudiologia é, novamente, forte sugestão para a semana acadêmica de Jornalismo.
“Hoje o importante não é somente a voz, mas a bagagem cultural do profissional da comunicação. Porém uma boa voz interfere na boa recepção da mensagem”, diz a acadêmica do quarto período de Jornalismo, Karine Bender. Ela ressalta que a oficina ajudará a manter a entonação da voz e a dicção, pois são os pontos que tem mais dificuldade. A oficina de Fono tem grande possibilidade de engajar-se novamente na semana acadêmica, que por sua vez, acontecerá nos dias 08, 09, 10, 11 e 12 do mês de setembro, com inscrição aberta para o público em geral.

Vanessa Nora

Estudantes de Comunicação querem a regulamentação da profissão

“O mercado de trabalho está virando uma medicina de açougue.” É assim que o estudante do segundo período de Artes Cênicas, Marcelo Ciepielewski , vê a não-regulamentação das profissões. Ele ajudou no manifesto que aconteceu dia 13 de agosto na Unoesc São Miguel, a favor do diploma no Jornalismo, e diz que muitos artistas também fazem novelas sem passar pela universidade. “ Sofremos a mesma coisa, isso faz com que nos identifiquemos com essa causa” afirma Ciepieleski. O estudante diz que exercer a profissão de jornalista sem passar pela universidade é tão grave quanto exercer a medicina ilegalmente.

Karine Bender

Preparativos da 4ª Semana Acadêmica de Jornalismo são intensificados

No último dia 14, durante reunião realizada pela comissão organizadora, foram decididos alguns detalhes e, entre eles, a participação dos veículos de comunicação da região extremo-oeste de Santa Catarina na abertura do evento. As reuniões da comissão passam a se intensificarem faltando cerca de um mês para seu início. Segundo a coordenadora Leoní Serpa, o objetivo é aproximar a universidade dos meios de comunicação regionais. Será cedido um espaço para que todos manifestem suas expectativas em relação ao exercício do jornalismo na região. Fiquem atentos, caros acadêmicos, pois essa é uma ótima oportunidade para que se conheça as expectativa do mercado que nos espera.

Gabriele Welter

Presidente do Sindicato dos Jornalistas elogia estudantes

Após expor a posição da entidade perante a regulamentação do diploma, o presidente do Sindicato dos Jornalistas de SC, Rubens Lunge, elogiou a atitude dos acadêmicos ao protestarem a favor da formação do jornalista. O sindicalista veio a convite da Assessoria de Imprensa da Unoesc São Miguel, reforçar o movimento organizado pelos alunos com o intuito de fortalecer a classe e, principalmente, para que o jornalista seja jornalista por direito. O manifesto contou com esquetes dinâmicas e com um abaixo-assinado que será enviado a Brasília na semana que vem, juntamente com as assinaturas de estudantes de todo o país.

Alan Castaman